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A Inocência do Ser

Da edição de abril de 1974 dO Arauto da Ciência Cristã


Uma ou outra vez podemos culpar-nos pelas desarmonias que ocorrem em nossa vida. Até mesmo podemos crer que as discórdias sejam punições a nós infligidas por vontade divina. Mas a Ciência Cristã mostra que os temores da mente mortal e negativa, a aparente fonte de todas as dificuldades humanas, são superados e destruídos quando nossa consciência se embebe das qualidades espirituais de Deus, o bem. A Ciência Cristã prova, pela cura, que Deus é Amor divino e que os erros do pensamento não fazem parte do verdadeiro homem, que é espiritual e imortal.

Acaso originam-se em nós as assim chamadas qualidades da mente mortal? Porventura somos culpados de seus erros?

A Ciência Cristã explica que as qualidades errôneas, expressadas como ódio, desonestidade, egoísmo, sensualidade e assim por diante, não pertencem ao homem criado por Deus. São invenções da mortalidade, o oposto hipotético de Deus, a Mente divina. Se a mente mortal pudesse, nos faria sentir inquietos, indignos e até mesmo pecaminosos. Ora, ela é hipoteticamente criada por si mesma, portanto é irreal, e suas assim chamadas qualidades não pertencem à verdadeira identidade do homem, a imagem e semelhança de Deus, nem tornam-se parte dela.

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