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Amor, livre de sentimento de posse

Da edição de maio de 1984 dO Arauto da Ciência Cristã


Certa vez o amor esteve guardado num cofre,
Jóia que eu escondia,
Precioso objeto meu, de minha posse.
Que assim fosse, era o que eu queria.

Mas, então — um ladrão! O cofre vazio.
E a minha preciosa jóia sumiu.
Eu não havia conseguido o amor eterno enclausurar
Como fracassaria se tentasse o amanhecer apresar.

Aquele dia, de minha vida o mais triste,
Veio a ser o melhor de todos os que existem,
Pois então afastei meu olhar da terra,
De tudo o que de minha posse era.

E encontrei o amor que de Deus procede
E nunca pode ser perdido.
Ele cura as feridas todas, não pode ser vendido
Nem jamais comprado por algo que se mede.

Este amor não pode ser contido,
Nem é somente meu,
Mas com cada um deve ser repartido
Pois é para todos dádiva do céu.

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