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Original para a Internet

O Manual da Igreja: para manter “a dignidade e a defesa“ da Ciência Cristã

Da edição de outubro de 2016 dO Arauto da Ciência Cristã

Tradução do original em inglês que aparece na edição de outubro de 2016 de The Christian Science Journal.

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 10 de agosto de 2016.


Você sabia que, de todos os livros que Mary Baker Eddy escreveu, o que ela revisou mais vezes, com exceção de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, foi o Manual da Igreja? A seguir está o que ela diz, em parte, sobre os Regulamentos do Manual: “Foram Regulamentos impelidos por um poder que não era o meu... Surgiram de necessidades imperativas, da lógica dos acontecimentos — de situações que os exigiam de imediato, como auxílio indispensável para manter “a dignidade e a defesa” de nossa Causa...” (Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896, p. 148). Ela deu minuciosa atenção a como desenvolver o texto do Manual de maneira articulada, ouvindo a Deus para que Ele a orientasse na redação de cada Regulamento. Ela era sempre humilde, exata, cuidadosa e obediente em elaborar o conteúdo do Manual da Igreja. Será que cada um de nós está agindo com a mesma exatidão, obediência e gratidão por esse livro e pela inspirada autoridade com que ele nos orienta? Será que recorremos com humildade a Deus e escutamos Sua voz, que revela qual é o próximo ponto que precisamos aprender nas páginas inspiradas do Manual? Afinal, “Construída sobre a rocha, nossa igreja resistirá às tempestades de todas as épocas...” (Miscellaneous Writings, p. 140). 

Manual é parte essencial de nossa Igreja. Quando o  tomamos como guia, a Igreja de fato “resistirá às tempestades de todas as épocas”, perpetuando e mantendo o governo da Mente e, portanto, trazendo cura e salvação à humanidade. A Igreja continuará a “manter a dignidade e a defesa de nossa Causa”. Esse é um ardente apelo a que trabalhemos unidos! Não se trata de estar de acordo, de maneira apática, ou de obedecer cegamente. Trata-se do toque de trombeta que nos desperta a tomar aquela posição mental que reconhece o poder de Deus para defender e levar avante a Causa da Ciência Cristã, tratando-a como um tesouro.  Que oportunidade melhor poderíamos ter, para pôr em prática a Ciência divina, para persistir e ter a expectativa de ver cura e salvação no mundo inteiro — a cura do pecado, da doença e da morte — quer estes se manifestem em forma de doença ou pobreza, de extremismo ou de um senso de medo e desespero? Quando somos receptivos, e somos  testemunhas da substância espiritual do Manual da Igreja, contribuímos, em espírito de oração, para o bom governo no mundo todo.

Todos nós, Cientistas Cristãos, desempenhamos um papel fundamental e importante em apoiar o Manual e velar para que ele seja aplicado e valorizado, pois, assim como todos os aspectos relacionados à igreja, tudo começa com cada um de nós, individualmente. Há alguns anos, uma jovem que havia recentemente se tornado membro de uma Igreja de Cristo, Cientista, foi eleita para o cargo de secretária dessa igreja. Sua antecessora era uma senhora com mais idade e acostumada a fazer as coisas do próprio jeito. A jovem se sentiu tratada com grosseria e presunção. A tensão entre as duas crescia; uma delas se tornava cada vez mais obstinada e a outra, ao ficar magoada, desenvolvia mais e mais um senso de justificação do ego. Até que um dia, depois de uma discussão, a mais jovem se voltou a Deus em oração e percebeu com muita clareza que, sendo ela e a companheira Cientistas Cristãs, com certeza as duas estavam orando a respeito da situação. As duas amavam a Deus, amavam a experiência e o exemplo de Cristo Jesus, amavam a prática da Ciência Cristã e amavam Mary Baker Eddy por ter ela descoberto a Ciência Cristã e estabelecido os regulamentos que trazem cura, válidos em qualquer época. As duas amavam a igreja filial da qual eram membros e queriam que ela prosperasse. Estavam fazendo o melhor que podiam para alcançar esse objetivo. Ao invés de estarem em desacordo, em realidade elas tinham muito em comum — e essa união era mais importante do que a pequenez dos desentendimentos. Transbordando de compaixão e humildade, a jovem pegou o telefone e ligou para a outra senhora para expressar gratidão pelo fato de as duas amarem a igreja e desejarem servi-la eficazmente. O relacionamento tenso foi curado durante aquele telefonema, a “fraternidade cristã” (ver Manual, p. 51) foi expressa com gratidão, e as duas construíram uma bela e duradora amizade.  

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