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Original para a Internet

Os trezentos de Gideão

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 8 de agosto de 2016

Tradução do original em inglês publicado na edição de julho de 1914 de The Christian Science Journal.


Houve uma época em que os filhos de Israel precisavam urgentemente aprender uma lição.  O falecimento de Josué os deixou sem líder, e de tal maneira enveredaram pelo mau caminho que finalmente ficaram como fugitivos na terra dos midianitas, escondendo-se em covas e cavernas nas montanhas por medo de depredações por parte dos que os rodeavam. Suportaram sete penosos anos de sofrimento.  Então, como havia acontecido tantas vezes anteriormente, em sua extrema necessidade, eles “clamaram ao Senhor”, e Ele lhes enviou um libertador. 

Quando Gideão, por ordem divina, deixou o campo de debulha de seu pai para se tornar o líder desse povo, ele se confrontou com uma situação um tanto peculiar, pois constatou que os trinta e dois mil fugitivos, assustados e infelizes, de tal maneira excediam em número os midianitas, que eles poderiam em qualquer momento, facilmente, não fosse pelo medo, ter conquistado a liberdade. Mesmo sob a liderança de seu novo líder, eles não dependiam da supremacia numérica para alcançar a libertação final. O fato de eles serem muitos em número não pesava nem um pouco na balança de Deus. Era essa a lição que eles tinham de aprender, para que, em sua recém-descoberta coragem que apareceu depois do surgimento de Gideão, eles não se “gloriassem” e dissessem: “A minha própria mão me livrou”. Mas a maneira como essa lição lhes foi ensinada realmente foi muito estranha.

A hora decisiva havia chegado. De um lado da colina estavam os midianitas e, não muito longe deles, ficava o acampamento de Israel, “junto à fonte de Harode”. Mas antes de haver permissão para iniciar a batalha, aqueles israelitas que eram tímidos e medrosos foram intimados a se retirar. Os que se foram eram vinte e dois mil. Os dez mil restantes receberam ordem de descer até às águas para beber. Disse o Senhor a Gideão: “Todo que lamber a água com a língua, como faz o cão, esse porás à parte, como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber a água. Foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber água. Então, disse o Senhor a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam a água eu vos livrarei” (Juízes 7:5-7).  

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