Skip to main content Skip to search Skip to header Skip to footer
Original para a Internet

Mary Baker Eddy e a ciência

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 5 de dezembro de 2022


Ao longo da história, a humanidade sempre teve o profundo desejo de compreender a causa e a natureza da existência, e atualmente a ciência tem, mais do que nunca, a reputação de oferecer respostas baseadas em provas consistentes. Embora a definição moderna de ciência ainda esteja em discussão, ela sempre será basicamente considerada como conhecimento comprovado e fundamentado em princípios.

Em muitos aspectos, a descoberta espiritual que Mary Baker Eddy fez em 1866, revelada ao mundo em um livro publicado em 1875, parece estar em contradição com a ciência moderna. No entanto, nesse livro, Ciência e Saúde — mais tarde intitulado Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras — ela não hesitou em chamar sua descoberta de Ciência. Assim justificou esse fato: “A Ciência Cristã difere da ciência material, mas nem por isso é menos científica. Ao contrário, a Ciência Cristã é preeminentemente científica, por ser baseada na Verdade, o Princípio de toda ciência” (pp. 123–124). Nessa declaração, e em todos os seus escritos, Mary Baker Eddy apresentou à humanidade um ensinamento que era uma afronta, teológica e cientificamente, à crença arraigada e quase universal, de haver vida, substância e poder sanador na matéria.

O que a fez ter tanta certeza do que ensinou? E como teve a coragem moral de expor sua descoberta, em uma época em que as oportunidades para as mulheres se envolverem em declarações públicas eram rigidamente cerceadas?

Foi seu amor a Deus, o Espírito, e aos ensinamentos de Cristo Jesus, que fortaleceu sua profunda convicção de que a Ciência Cristã era uma revelação vinda de Deus. Ela identificou essa revelação como o Confortador, “o Espírito da verdade” que, como Jesus prometeu, iria ensinar “todas as coisas” e testificaria a respeito do Cristo sanador sempre presente (ver João, capítulos 14 e 15).

Ela sabia que cada uma das notáveis ​​curas de doenças físicas e mentais realizadas por Jesus comprovavam a verdade que ela havia descoberto: o fato de que a Mente, o Espírito, Deus, é Tudo, e a matéria é o nada. Essa mais profunda verdade também foi o entendimento científico e vital que estava por trás das inúmeras e extraordinárias demonstrações de Jesus, tais como acalmar uma tempestade, andar sobre a água e fazer com que um barco chegasse instantaneamente à praia. Sua ressurreição foi a prova absoluta, para a humanidade, de que a vida não está na matéria, mas sim é eterna no Espírito.

Embora Mary Baker Eddy não tivesse dúvidas da verdade concernente à sua descoberta, ela sabia que o mundo ainda não estava preparado para aceitá-la universalmente. “Estamos no meio de uma revolução”, disse ela em um sermão intitulado A Cura Cristã, proferido em 1880: “A física está cedendo lentamente à metafísica; a mente mortal se rebela contra seus próprios limites; cansada da matéria, quer captar o significado do Espírito” (p. 11). A descoberta da Sra. Eddy foi revolucionária porque apresentou uma visão da matéria radicalmente diferente, isto é, que a matéria é uma formulação subjetiva da consciência humana.

Ela havia vivenciado e compreendido que, como disse, “…a espiritualização do pensamento destrói todo senso de que a matéria seja a substância, a Vida, ou a inteligência, e entroniza a Deus nas qualidades eternas de Seu ser” (A Unidade do Bem, p. 32). E assim, impulsionada por Deus, sua descoberta lançou a mais profunda revolução científica do pensamento que a humanidade já conheceu.

Em 1962, Thomas Kuhn publicou sua principal obra, “A Estrutura das Revoluções Científicas”, na qual cunhou a agora conhecida expressão “mudança de paradigma”, expressão essa que descreve uma mudança fundamental nas suposições e práticas básicas do desenvolvimento da ciência. As importantes descobertas, por parte de pessoas envolvidas em pesquisas científicas extraordinárias, deram início a quase todas as revoluções científicas. À medida que a investigação científica inevitavelmente progride, começam lentamente a surgir evidências que são anômalas e inaceitáveis para o paradigma predominante, geralmente ainda não questionado. Quando um novo paradigma explica as anomalias e é, inevitavelmente, uma explicação melhor, ocorre a subsequente “batalha por sua aceitação”, escreve Kuhn (p. 84). É a sobrevivência do mais apto e, de uma perspectiva metafísica, significa que a verdade científica acaba por prevalecer.

Por muitos anos, Mary Baker Eddy procurou, intensa e sinceramente, a fonte espiritual da saúde, “tentando relacionar todos os efeitos físicos”, disse ela, “a uma causa mental” (ver Retrospecção e Introspecção, p. 24). Essa busca culminou em um momento de extrema necessidade humana, após uma queda acidental. Depois de três dias de sofrimento, quando recorreu à Bíblia e a Deus, ela se recuperou instantaneamente da grave lesão que sofrera, uma recuperação que ela comparou àquilo que a queda da maçã havia significado para Newton.

Sua cura foi acompanhada por um profundo avanço na compreensão de como o Espírito cura. Mais tarde ela escreveu: “Essa breve experiência incluiu um vislumbre do grandioso fato que, desde esse momento, tento tornar claro a outros, isto é, a Vida no Espírito e do Espírito; sendo essa Vida a única realidade da existência” (Escritos Diversos 1883–1896, p. 24).

Essa experiência revelou à Sra. Eddy que a existência é inteiramente mental, embora tenha levado mais tempo para que ela entendesse plenamente o que havia descoberto. Ela sabia que a matéria, a carne, não é produto do Espírito — verdade essa fundamentada nas palavras de Jesus: “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3:6). O Espírito infinito — expresso espiritualmente em toda a criação e em toda individualidade, forma, cor e contorno — era para Mary Baker Eddy a verdadeira substância e realidade. A consciência não é produzida na matéria, ou pela matéria, mas está no Espírito e é do Espírito, a Mente divina infinita, Deus.

Foi-lhe revelado, portanto, que a matéria é a forma finita e subjetiva de uma suposta consciência que ela chamou de mente mortal, por ser a crença enganosa a respeito de uma vida separada de Deus, na qual parece real o oposto de todo o bem, o Espírito. No entanto, a matéria não faz parte da Verdade eterna, é incapaz de expressar inteligência, portanto, não pode promulgar leis para governar o universo, curar o homem ou dar origem à consciência.

Esse ponto responde a uma das questões mais intrigantes apresentadas pela ciência, nos dias de hoje, comumente conhecida como o “difícil problema da consciência”. Na Ciência Cristã, a matéria é uma formação da mente mortal, e a Mente eterna, Deus, assume seu lugar de direito como a causa suprema. Essa causa espiritual traz mudanças ao universo físico, à medida que a matéria cede ao Espírito. Excluir uma causa espiritual, mental, em nossas suposições fundamentais — como a ciência física tenta fazer — equivale a excluir o único Princípio de toda realidade e de todo efeito verdadeiro. A Ciência Cristã declara que sem esse Princípio divino — que é o Amor infalível, imutável e eterno — a criação desmoronaria: “Toda Ciência verdadeira representa uma força moral e espiritual, que mantém a terra em sua órbita” (Mary Baker Eddy, Rudimentos da Ciência Divina, p. 4). 

A física é uma das mais, senão a mais, básica e abrangente das ciências. Afeta profundamente a percepção que a sociedade tem da natureza da realidade e do universo, e é fundamental para todo o desenvolvimento científico na engenharia, indústria e medicina. No final do século XIX e início do século XX, o progresso da física começou a revelar a falta de certeza e o vazio da matéria, culminando em 1913 com o modelo do átomo de Rutherford-Bohr. Nesse modelo, quase toda a massa, sabemos agora, está contida em um núcleo que pode ser comparado em tamanho a um grão de areia em um campo de futebol. Em uma coincidência impressionante, a descoberta radical de Mary Baker Eddy de que a natureza essencial da matéria é o nada — de que a matéria não é a substância eterna da realidade — aconteceu antes desse progresso da física. Esse fato sugere que o advento e a comprovação de suas ideias foram um fermento espiritual que teve impacto nesse desenvolvimento científico.

Essas descobertas fundamentais da física logo levaram à mecânica quântica, que trouxe à luz o efeito do observador sobre a coisa que está sendo observada. Uma implicação amplamente divulgada, após mais de um século de pesquisas, com resultados que continuam a deixar perplexa a comunidade dos físicos, é que o mundo que percebemos não é revelado pela observação material, pela consciência, mas sim é criado por essa consciência.

A mecânica quântica também conduziu ao que é considerado um dos avanços científicos que mais mudaram o mundo. Sob a pressão de que a Alemanha nazista poderia chegar lá primeiro, os Estados Unidos reuniram físicos e engenheiros para desenvolver a bomba atômica, a primeira tendo sido detonada como teste, no sudoeste dos Estados Unidos, no dia 16 de julho de 1945. Nunca a natureza autodestrutiva da matéria ficara tão evidente, como Mary Baker Eddy havia previsto. Mas ela também reconheceu que essa tendência conduziria por fim ao reconhecimento e à prova de sua irrealidade. Ela escreveu: “Quanto mais destrutiva se tornar a matéria, tanto mais evidente se tornará a sua nulidade, até que a matéria atinja seu zênite mortal na ilusão e desapareça para sempre” (Ciência e Saúde, p. 97).

Albert Einstein, o físico mais ilustre do século XX, com sua revolucionária teoria da relatividade, rompeu com a visão tradicional de espaço e tempo, até então considerados como algo fixo e absoluto. Para a física moderna, os conceitos de “infinito”, “eterno” e “agora” tornaram-se cada vez menos aplicáveis ​​à matéria e ao tempo. O físico quântico Carlo Rovelli diz: “A natureza parece estar nos dizendo que não há nada verdadeiramente infinito” (A realidade não é o que parece, p. 233). E também: “A ideia de que exista um agora bem definido em todo o universo é uma ilusão, uma extrapolação ilegítima de nossa própria experiência” (A ordem do tempo, p. 44).

A Sra. Eddy também se afastou da visão tradicional do estado estacionário do universo físico, definindo a matéria como fugaz, finita, até mesmo ilusória e fundamentada na incerteza, em oposição ao Espírito eterno e infinito. Ela até definiu o tempo como “matéria” (ver Ciência e Saúde, p. 595). A física, ao que parece, finalmente começou a concordar com ela.

Os Cientistas Cristãos, por sua vez, têm provado de maneira despretensiosa a falta de substância da matéria e do tempo, apresentando inúmeras evidências em apoio à descoberta de Mary Baker Eddy, por meio de dezenas de milhares de testemunhos de cura, os quais desafiam a explicação física e muitas vezes são comparáveis às curas que Jesus demonstrou. Além da cura de inúmeras doenças consideradas incuráveis, ​​desde epilepsia até esclerose múltipla, alguns exemplos mais extraordinários de cura foram os de ossos fraturados, às vezes restaurados em questão de dias, ou horas, ou mesmo instantaneamente (ver por exemplo “Healings through mental surgery” [Curas obtidas por meio da cirurgia mental], de William D. Ansley, Christian Science Sentinel, 16 de julho de 2007).

A descoberta e o estabelecimento da Ciência Cristã ocorreram ao mesmo tempo em que estavam ocorrendo formidáveis avanços tecnológicos. Entre 1876 e 1903, o telefone foi patenteado, a eletricidade estava sendo implementada para uso urbano, o automóvel, a gasolina e o avião estavam sendo desenvolvidos — para citar apenas alguns. Interpretados metafisicamente, esses avanços revelam uma humanidade que supera as limitações da materialidade e avança para uma maior liberdade de movimento e comunicação. Não apenas os mortais emergiram da escuridão mental para a luz espiritual, mas esse progresso do pensamento também encontrou expressão simbólica na invenção de Thomas Edison da primeira lâmpada incandescente comercialmente viável, em 1879.

Por volta dessa época, Mary Baker Eddy escreveu: “Esta era está em busca do Princípio perfeito das coisas; está insistindo em obter a perfeição na arte, nas invenções e na indústria. Por que, então, deveria a religião ser estereotipada, e por que não deveríamos nós chegar a um Cristianismo mais perfeito e mais prático?” (Escritos Diversos, p. 232). Ela claramente reconheceu que a motivação para buscar a excelência, juntamente com a incansável pesquisa, integridade e inteligência muitas vezes expressas nas ciências, contribuíam não apenas para o progresso prático, mas também para a espiritualização do pensamento. Quando lhe perguntaram sobre “o esforço por invenções materiais modernas”, em entrevista concedida ao New York Herald em 1901, ela disse: “Todas tendem a modos de vida mais novos, mais refinados e mais etéreos. Buscam as essências mais puras. Iluminam o caminho que leva à Igreja de Cristo” (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Textos ], p. 345). 

Embora a Sra. Eddy claramente concordasse que havia valor nessas invenções, na mesma entrevista ela mencionou uma ciência que especificamente classificou como “ciência errônea”, a saber, “a cura pelas drogas” (Miscellany, p. 345). Sua descoberta havia revelado a natureza mental da realidade e, em seus próprios experimentos com a homeopatia e o efeito placebo, ela aprendeu que o único poder de cura, que uma droga ou os métodos materiais tinham, residia na fé neles depositada. Ela compreendia que essa fé mal direcionada roubava do homem sua confiança natural na cura completa em Deus, a Mente onipotente. O chamado progresso científico aliado ao uso de drogas aumenta, portanto, a fé da humanidade na matéria, quando a necessidade universal é diminuir essa fé por meio de maior confiança na realidade de Deus e sua demonstração.

Da mesma forma, o hipnotismo (cada vez mais respeitado pela medicina moderna, de acordo com um artigo da revista New Scientist de 9 de novembro de 2019, intitulado “The healing power of your mind” [O poder de cura da sua mente]), é uma prática denunciada nos escritos de Mary Baker Eddy. Na Ciência Cristã, que se baseia unicamente no poder sanador da Mente divina, os aparentes efeitos da hipnose nada mais são do que as imaginações ilusórias da mente mortal. As drogas, a medicina e o hipnotismo são enganosamente atraentes para a mente humana porque alegam curar, mas a Sra. Eddy afirmou que “…não curam, mas apenas aliviam temporariamente o sofrimento…” (Ciência e Saúde, p. 483).

 É também digno de nota que a descoberta de Mary Baker Eddy ocorreu no mesmo momento crucial da história em que Charles Darwin publicou suas principais obras: A Origem das Espécies (1859) e A Descendência do Homem (1871). As teorias de Darwin deram credibilidade à suposição de que o homem tenha evoluído a partir de matéria autocriada, e até mesmo de que o universo não precisa de Deus, o Espírito, para ser explicado ou criado. A Sra. Eddy, que abordou as teorias de Darwin em seu livro, adotou um ponto de vista completamente oposto.

 A compreensão dela, baseada no estudo da Bíblia e em suas próprias demonstrações de cura, era de que Deus criou um universo inteiramente espiritual e eterno, que inclui a perfeição ininterrupta do homem espiritual, feito à imagem de Deus, como descrito no primeiro capítulo do Gênesis. Semelhantemente ao profeta Elias, Mary Baker Eddy afirmou que havia uma escolha a ser feita, e sucintamente expôs paradigmas científicos opostos: “Só uma das declarações seguintes pode ser verdadeira: (1) que tudo é matéria; (2) que tudo é a Mente. Qual delas é a verdadeira?” (Ciência e Saúde, p. 270).

Tudo isso pode parecer profundamente metafísico, mas a metafísica — a maneira pela qual definimos e interpretamos a realidade e todas as evidências empíricas — é essencial para a ciência. O problema de se tentar descobrir a natureza da realidade, por meio dos métodos da ciência moderna, foi profundamente examinado por Max Planck, um dos fundadores da física quântica, quando afirmou, em 1932: “A ciência não pode resolver o principal mistério da natureza. E isso porque, em última análise, nós fazemos parte da natureza e, portanto, somos parte do mistério que estamos tentando resolver” (Where Is Science Going? [Que rumo a ciência está tomando?], p. 217). 

Uma consequência desse entendimento de Planck é que precisamos de uma fonte, uma inteligência, acima e além da mente humana para resolvermos o “mistério supremo”. A Sra. Eddy teria sinceramente concordado com essa afirmação, pois já havia afirmado que “…a mente humana, falível e finita, tem necessidade absoluta de alguma coisa além de si mesma para sua redenção e cura” (Ciência e Saúde, p. 151). Escreveu essas palavras com base na experiência — ela mesma precisou dessa fonte, e constatou que a Mente divina, Deus, era essa fonte. Isso reitera o fato de que sua descoberta e explicação da Ciência Cristã veio a ela por revelação divina — para que se cumprisse “o mistério de Deus” (Apocalipse 10:7). 

A humanidade está pronta para uma revolução científica que deixe para trás a crença na matéria como substância, em favor da aceitação universal da realidade — que inclui a verdadeira identidade do homem — no Espírito. Einstein (que no final de sua vida teve algum interesse pelos ensinamentos de Mary Baker Eddy) tinha a esperança de que se chegaria a uma teoria unificada para a física moderna. No entanto, essa nova, se bem que antiga, Ciência já está aqui e não é apenas uma unificação da ciência, mas é a unificação da ciência, teologia e medicina em uma completa e cabal explicação divina e científica, não apenas quanto à natureza da realidade, mas também em prol da completa cura e redenção da humanidade.

Em seu livro publicado em 2006, The Trouble with Physics [O problema em relação à Física], o físico teórico americano Lee Smolin declarou: “Quando se trata de revolucionar a ciência, o que importa é a qualidade do pensamento, não a quantidade de autênticos seguidores” (p. 255). Podemos lembrar inúmeras personalidades ilustres que contribuíram para essa busca — de Arquimedes a Einstein — mas para os que praticam a Ciência Cristã, parece inevitável que a história finalmente venha a reconhecer e dar crédito à importância primordial da contribuição de Mary Baker Eddy para a compreensão científica da realidade, por parte da humanidade. A revolução do pensamento a que ela deu início com a descoberta da Ciência Cristã, proveniente da Mente perfeita e por esta impelida, tem um propósito puro: revelar a única Ciência divina, para que toda a humanidade a compreenda e ponha em prática. Isso é levado a cabo pelo Amor inabalável, o único e perfeito Princípio, que conduz ao inevitável milênio.

More web articles

A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

Mary Baker Eddy, The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Outros Textos], p. 353

Conheça melhor o Arauto e sua missão.