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As senhas da paz

Da edição de setembro de 1986 dO Arauto da Ciência Cristã


Cristo Jesus instruiu seus seguidores à vigilância. A vigilância cristã, fundamentalmente diferente da militar, dá-se no pensamento e é uma atividade espiritual. Ainda assim, tal como sentinelas exigiriam que a senha pré-estabelecida fosse dada corretamente, para identificar quem passa autorizado por seu posto, também a nós é preciso desafiar os pensamentos que acorrem a nossa consciência, e admitir apenas os que estiverem de acordo com o padrão dos ensinamentos de Jesus.

Está claro que Jesus vigiava os seus pensamentos. Suas obras o indicam. Onde outros admitiam o sofrimento e o pecado como inevitáveis, Jesus rechaçava essas injustiças e admitia apenas as aptidões do homem criado à semelhança de Deus. “Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” Mateus 5:48. pode ter sido a senha usada por Jesus ao percorrer os caminhos, curando doentes e redimindo pecadores. Jesus, enquanto promovia a paz, deve ter tido por senha: “Amai os vossos inimigos.” Mateus 5:44. Até mesmo na cruz disse, dos que o haviam colocado tão injustamente nela: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” Lucas 23:34.

Aqueles que crucificaram Jesus estavam longe de expressar esse amor. Portanto, não ficaram em paz, mesmo quando pensavam terem matado aquele que, sendo mais amável de todos os homens, consideravam um inimigo. Os líderes judeus se sentiam tão acossados pelo medo da possibilidade de maior influência cristã, que foram pedir a Pilatos a colocação de guardas junto ao túmulo de Jesus, durante os três dias seguintes ao enterro deste. Queriam certificar-se de que os discípulos não removeriam o corpo de Jesus nem circulariam o rumor de algo impossível (para eles!), de que Jesus havia ressuscitado como prometera. De acordo com Mateus, foi colocada uma escolta fora do túmulo para montar-lhe guarda. Os sentinelas, então, quando foram aos maiorais dos judeus e os informaram de que, embora tivessem montado guarda ao túmulo, Jesus ressuscitara de fato, foram pagos para dizer que os discípulos lhe haviam removido o corpo.

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