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Afeto pessoal ou atração espiritual?

Da edição de novembro de 1995 dO Arauto da Ciência Cristã


Como Reconhecemos A verdadeira atração? Como podemos perceber a diferença entre a atração do apego pessoal e a atração espiritual, verdadeira? Uma análise honesta de nós mesmos ajuda a ver o que está nos motivando.

No Manual de A Igreja Mãe, da Sra. Eddy, encontramos uma orientação que pode nos auxiliar nessa análise. É a “Regra para motivos e atos”.Manual, Artigo 8°, § 1°. Na primeira frase lemos: “Nem a animosidade nem o afeto puramente pessoal devem ditar os motivos e os atos dos membros de A Igreja Mãe.” Geralmente estamos conscientes de sentimentos de animosidade, e, por causa do mal-estar que trazem, lutamos para vencê-los. Mas o apego pessoal é muito mais sutil. Podemos tomar o partido de alguém ou algo porque atende a nossos interesses pessoais, mesmo que não tenhamos um vislumbre sequer do caráter, da motivação ou dos pontos básicos em questão. Isto também é verdadeiro para lugares e coisas, pois podemos ser influenciados tanto por lugares e objetos, quanto por pessoas. A Bíblia aconselha: “Não julgueis segundo a aparência, e, sim, pela reta justiça.” João 7:24. Um julgamento correto não é baseado no quadro material nem em opiniões humanas. É baseado na lei de Deus e no fato de que o homem é naturalmente atraído pela bondade, porque a bondade é o efeito da lei de Deus. Podemos ver sinais dessa atração na limpeza, na ordem e na harmonia que uma sociedade obediente às leis desfruta.

Pode parecer que o apego pessoal nos influencia ou nos amarra através da bajulação, que infla o ego mortal. Essa manobra pretende manipular-nos e fazer-nos seguir o ponto de vista de outra pessoa sobre uma situação, ao invés de seguir nosso próprio conceito mais elevado do que é correto. Em Ciência e Saúde, a Sra. Eddy escreve: “Devemos examinar-nos para saber quais são as afeições e propósitos do coração, pois só assim chegaremos a saber o que honestamente somos.”Ciência e Saúde, p. 8. Podemos nos perguntar: “O que está me atraindo ou impulsionando? Qual é meu motivo? E onde está o amor?” Se encontramos pureza, honestidade, ordem e bondade em nossa vida, encontramos certa medida de santidade em nossa vida. Mas se achamos que estamos sendo manipulados, podemos fortalecer, através da compreensão espiritual, essa fraqueza que poderia permitir que fizessem mau uso de nós. O fato de estarmos conscientes de nossos próprios motivos nos ajuda a ver com clareza e a anular a influência de objetivos errados.

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