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Original para a Internet

Para crianças

Como uma “valentona” se tornou minha amiga

Da edição de julho de 2019 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 22 de maio de 2019.


Diane fazia aquilo que agora chamamos bullying. A maioria das crianças tinha pavor dela. E ela cismou comigo. Um dia, durante a aula de educação física, ela caçoou muito de mim, enquanto batia com a raquete de tênis na minha cabeça. Não havia como escapar; ela me seguia por toda parte.

Quando voltei da escola, naquele dia, fui para o meu quarto e pensei sobre a situação. Diane parecia uma inimiga, mas na Escola Dominical da Ciência Cristã eu tinha aprendido o que Jesus nos ensinou: “...amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam, bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam” (Lucas 6:27, 28). Isso significa amar uma pessoa que talvez pareça um tanto assustadora e que esteja agindo como inimiga. Mas como eu poderia fazer isso?

Eu também havia aprendido na Escola Dominical que, como Deus é o Amor, Ele não poderia ter criado Seus filhos para serem maus. Como somos criados à imagem de Deus, o Amor, todos somos amorosos, amados, inteligentes e bons. Eu sabia que ver alguém como filho amado de Deus — como realmente é — poderia curar qualquer situação.

Então me comprometi a fazer isso. Eu sabia que Deus iria me ajudar a ver algo mais profundo do que o bullying e a maldade, e a amar Diane da maneira como o Amor a amava.

E sabe o que aconteceu? O medo que eu tinha desapareceu e passei a sentir amor por Diane. Sim, eu ainda estava um pouco apreensiva, pensando que a encontraria no dia seguinte. Contudo, sabia que estava indo para a escola armada de amor e que Deus estaria comigo, não importava o que acontecesse.

Já na escola, na manhã seguinte, vi Diane no corredor. Eu lhe disse “Oi!”, com um sorriso espontâneo e... só! Diane decidiu que seríamos amigas, e foi o que aconteceu. Nós nos divertimos juntas pelo resto do ano. Ela até parou de fazer a valentona com as outras crianças, também.

Essa experiência me ensinou como a coragem espiritual pode nos ajudar a ver a imagem e semelhança de Deus em alguém, mesmo quando essa pessoa age mal. Jesus nos mostrou que, com a ajuda de Deus, isso é possível. E o resultado é a cura.

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