Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, escreve: “É bom conversar com as nossas horas passadas, e ouvir o que elas têm a nos dizer, e como poderiam ter relatado um crescimento espiritual maior” (Escritos Diversos 1883–1896, p. 330). Acho que a maioria de nós já deve ter, às vezes, refletido sobre as realizações passadas e reavaliado nossas metas. No entanto, o que fazer se esse processo de autoavaliação incluir momentos em que pensamos algo como: “se ao menos eu tivesse dito, ou feito, isso e aquilo…”?
Aquelas que hoje consideramos como ações equivocadas ou oportunidades perdidas, não são irremediáveis. Embora seja impossível viver novamente o passado, ainda assim podemos, por meio da oração, corrigir agora nossos pensamentos a respeito desse passado. Quando alinhamos nosso pensamento com mais precisão com a visão que Deus tem a nosso respeito, como Seus filhos amados, e com o que Ele verdadeiramente conhece de nossa história, abrimos caminho para a ação redentora de Deus, o Amor divino. Essa influência regeneradora pode restaurar nosso senso de inocência e bem-estar. A Bíblia promete: “Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador…” (Joel 2:25).
Crenças generalizadas sobre hereditariedade, sobre o nascimento, sorte e idade, bem como sistemas de crenças tais como numerologia e astrologia, são frequentemente aventadas como fatores que contribuem para esses momentos de autocomiseração, quer devido a um único e angustiante fracasso ou a um padrão de fracassos. No entanto, podemos tornar impotentes esses elementos errôneos, à medida que descobrimos, com mais clareza, que somos inseparáveis de Deus.
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