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Apoiar-se em Deus é reconhecê-Lo, e reconhecê-Lo é ser grato. Se a gratidão é o preço a pagar para receber bênçãos, parece que vale a pena ser grato!
Seguindo os ensinamentos de Jesus, a imortalidade se revela inerente a cada um de nós.
O fato de que somos verdadeiramente um com Deus, de que estamos em união com Ele, é o que nos permite ouvir Sua voz, seguir Suas orientações e sermos guiados, sempre que calmamente nos voltamos a Ele, ouvindo-O em espírito de oração.
Em seu Evangelho, o Apóstolo João nos dá uma bela imagem da dimensão da vida de Jesus. Ao concluir seu relato de tudo o que fora visto pelo povo, ele diz: “Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez.
Talvez sejamos tentados a perguntar: “Quem … eu ser um sanador?” A resposta é: Sim, todos podemos ser sanadores.
O desejo de vingança nunca é o verdadeiro enredo de nossa vida ou da vida de qualquer outra pessoa. À medida que nos elevamos a esse reconhecimento, vivenciamos cada vez mais a “liberdade sem limites” que é própria da nossa natureza como filhos e filhas de Deus.
No tocante ao Espírito, nós não temos de esperar para receber a herança que o “Pai das luzes” nos outorga abundantemente a cada momento. O bem divinamente herdado é o bem espiritual.
Quanto mais compreendemos a Deus, mais vemos nossa verdadeira identidade, não em termos de traços de personalidade humana, mas sim, como filhos de Deus. Isso evita que mergulhemos no esforço crônico de autoaperfeiçoamento ou autocrítica.
A Verdade está sempre pronta a nos ajudar, sempre em ação, porque cada um de nós está, para sempre, envolto no cuidado amoroso de Deus.
Qualidades que geralmente observamos nas crianças — como humildade, receptividade e pureza — nos tornam receptivos ao senso espiritual daquilo que é real. Essas qualidades são inerentes à nossa verdadeira natureza como filhos do nosso Pai-Mãe Deus, e são eternamente expressadas por todos nós.