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Mesmo em áreas onde pairam diferenças fortemente arraigadas, podemos nos apegar à verdade sobre a união universal e permanente na única Mente — onde uma nação nunca levantou a espada contra outra nação, e nunca aprenderam a guerra. Esse persistente protesto em oração a favor da Verdade continuará a nos aproximar do objetivo e finalmente alcançaremos a meta de não haver “mais a guerra”.
Seja o que for que estejam fazendo aqueles que nos rodeiam, o Amor exige que nossos próprios pensamentos e ações sejam guiados pela lei do Amor, abençoando nossos semelhantes. A obediência ao Amor direciona nossa confiança ao Pai-Mãe Deus, que é para sempre digno de confiança.
A oração com base no Cristo, focada em aprender a amar, nos impele a procurar compreender mais e melhor a Deus como a fonte de todo o amor. Crescer em amor expande nossa percepção de Deus e, portanto, de nós mesmos e de nossa conexão uns com os outros.
A Igreja tem papel crucial no apoio ao nosso ministério individual e coletivo para elevar a humanidade ao júbilo do bem-estar. Todos aqueles que se reúnem para ajudar toda a família humana a sentir “a presença viva e palpitante do Cristo” constituem a Igreja viva que Jesus e seus discípulos estabeleceram. E o resultado é a cura.
Progredimos na compreensão espiritual no ritmo que nos é adequado, porque é assim que a lei divina do progresso atua.
A quietude que resulta de se compreender a onipresença do Espírito tem um efeito sanador contínuo.
Nossa vida não está à mercê do medo, do orgulho ou da dúvida; nem está ela nas garras da doença e da morte.
A cura resulta da compreensão de nossa integridade espiritual, que é revelada pelo Cristo ao coração receptivo.
Cristo Jesus provou que Deus é a fonte de suprimento, prática e confiável, o que mostra que confiar em Deus para nossa saúde financeira não é algo inédito ou impraticável.
Os anjos, como é explicado na Ciência Cristã, não são humanoides brilhantes com asas, mas intuições espirituais que vêm de Deus para cada um de nós. Elevam nosso pensamento acima da ideia de que estamos sujeitos a qualquer forma de desarmonia e fazem com que nos voltemos para um crescente reconhecimento da realidade sempre presente do bem infinito outorgado por Deus.