Testemunhos
Quando eu estava no curso secundário fui convidado por um dos professores a frequentar a Escola Dominical de uma igreja da Ciência Cristã. Durante muitos anos eu procurara uma explicação lógica para o significado da vida e para os acontecimentos relatados na Bíblia.
A Ciência Cristã deu-me e continua a dar-me, muitas bênçãos. Aos 14 anos tive febre tifóide.
Durante certa época eu pensava que o suprimento e a substância eram materiais, que o rendimento e a segurança provinham do meu emprego. Na minha atividade, não se era reembolsado ou pago a não ser que se vendesse algo.
Na época em que encontrei o livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de Mary Baker Eddy, eu me achava no mais profundo abismo de sofrimento moral e físico. Sofria de dispepsia, não fazia mais de uma refeição por dia, pois tinha medo de que mais me fizesse mal.
A gente pode ouvir os mais variados ruídos no mundo. Podemos ouvir os pássaros, os carros, as pessoas, e se estamos atentos podemos ouvir a voz de Deus quando Ele fala conosco.
Aos 12 anos eu sofria de verminose, condição que nenhum médico conseguia curar. Receitaram-me muitos medicamentos, mas sem resultado.
Conheci a Ciência Cristã em 1950 por intermédio de um carteiro, que contou-me como sua esposa tinha sido curada por essa Ciência. Durante a minha juventude, um missionário me ensinara a ter inabalável fé em Deus.
Desde que comecei a estudar e a aplicar os ensinamentos da Ciência Cristã, venho recebendo provas da eficácia da oração como é ensinada na Ciência Cristã. Problemas físicos e econômicos foram resolvidos pela oração científica, e ao mesmo tempo venho desenvolvendo minha compreensão espiritual.
“Enviou-lhes a sua palavra e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal” (Salmos 107:20). Estou profundamente grata a Deus pela Ciência Cristã, a palavra de Deus que cura e que está à disposição de todos os que desejam recebê-la.
Mais ou menos na metade de 1972 deixei o emprego que tivera durante quatorze anos ao sentir que esse passo trar-me-ia progresso. A partir desse momento, até a hora maravilhosa em que encontrei meu novo emprego, passou-se mais de um ano, o que me possibilitou provar, de maneira que jamais esquecerei, que “o presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes”, como afirma o autor de Provérbios (18:16).