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Universidade

Energia e apoio divino durante os exames

Da edição de julho de 2011 dO Arauto da Ciência Cristã


Sou estudante e estou cursando o segundo ano de estudos pré-universitários na Escola de Música Vincent-d'Indy, onde desenvolvo minhas habilidades no piano, bem como em matérias indispensáveis para qualquer músico: literatura musical, coral, solfejo e ditado musical, partitura, análise e teoria musical. Além da música, gosto muito de ler e escrever, sendo a literatura minha segunda paixão. A cura que vou compartilhar aconteceu em outubro de 2009.

De todas as experiências que vivi até hoje, essa cura é a que mais me marcou, pois comprovou a rapidez e a eficácia da leitura do livro Ciência e Saúde, de Mary Baker Eddy.

Um dia escolar bem atarefado havia terminado e, depois de eu ter finalmente acabado meu dever de casa e ter estudado piano por três horas, estava livre para pensar em outra coisa. Era época de exames e me sentia muito cansada mental e fisicamente. Queria resolver essa situação para poder continuar meus estudos com o máximo de energia possível e obter melhores resultados. Percebi, então, que isso só dependia de mim e que, apenas com a oração, poderia dar fim a essa exaustão que sentia, sem recorrer a nenhum medicamento. Desde a infância, minha mãe e minha avó tinham me alertado quanto ao poder do pensamento e às curas que podemos obter ao pensar corretamente. Por isso, aos quinze anos, quando conheci a Ciência Cristã, eu já estava familiarizada com alguns de seus aspectos e comecei a frequentar a Escola Dominical. Após quatro anos de estudo das Lições Bíblicas, da leitura de Ciência e Saúde, de testemunhos dO Arauto, de hinos do hinário, e de vivenciar algumas experiências sanadoras, sentia-me bem preparada para me libertar desse peso físico e mental na época dos exames.

Então, fui para meu quarto e peguei meu exemplar de Ciência e Saúde, com o firme propósito de encontrar a cura. Decidi abri-lo ao acaso para ver em que passagem cairia e, para minha surpresa, encontrei exatamente o que procurava. Era justamente o que precisava ler naquele momento, à página 217: “O remédio científico e permanente contra a fadiga é conhecer o poder da Mente sobre o corpo ou sobre qualquer ilusão de cansaço físico, e destruir assim essa ilusão, porquanto a matéria não pode ficar cansada e oprimida... Sem a mente, poderiam os músculos estar cansados? São porventura os músculos que falam, ou és tu que falas por eles? A matéria não é inteligente. É a mente mortal que faz uso da linguagem falsa, e aquilo que fala em cansaço, é o que produziu esse cansaço”. No momento em que li essas frases, já senti um vigor benéfico e tranquilizador, resultado da compreensão do fato de que a Mente real, Deus, nunca se cansa e que, portanto, também eu, Seu reflexo, não podia me cansar. Revitalizada com essa nova compreensão e feliz por receber tais resultados com tanta rapidez, continuei minha leitura de Ciência e Saúde com motivação surpreendente, considerando-se que já era tarde da noite. Parei de ler e fui dormir apenas quando me lembrei de que teria aula às 8h30m do dia seguinte e percebi que só me restavam cinco horas para descansar, apesar de ainda me sentir com muita energia.

No dia seguinte, acordei meia hora antes que tocasse La Campanella, de Liszt, a obra musical que me acorda todas as manhãs. Ainda transbordando com a energia maravilhosa que tinha obtido na véspera, aprontei-me com mais rapidez do que o costume e saí para pegar o ônibus com aproximadamente 45 minutos de antecedência. Lá fora, tudo parecia mais bonito do que antes e levei mais tempo para observar e apreciar tudo ao meu redor. Nesse mês de outono, a beleza das folhas alaranjadas multiplicou a energia vital acumulada em mim desde o dia anterior. Assim, fui para minha primeira aula, pensativa e com muito vigor. Desde o curso de literatura musical até o de música coral, das 8h30min às 18h30min, mantive a mesma força, a mesma alegria e a mesma concentração. Mal podia acreditar. Ouvi meus amigos se queixando de cansaço e falta de sono, e não pude deixar de pensar que estaria nesse mesmo estado de exaustão se não tivesse orado por mim mesma. Durante as provas, estava em completa confiança e concentração inabaláveis, trazendo resultados muito satisfatórios e demonstrando para mim, mais uma vez, os benefícios da oração. Hoje em dia oro em todas as situações em que quero ser apoiada, inspirada, tranquilizada e guiada. Recentemente, durante minhas audições universitárias, por exemplo, a oração me proporcionou o estado mental necessário para os exames de qualificação e sou, graças a isso, uma futura aluna da Universidade de Montreal.

Em última análise, aprendi com essa experiência maravilhosa que sempre é possível orar e que podemos utilizar a Ciência Cristã em nosso dia a dia. Agora, nas poucas vezes em que sinto cansaço, consigo superá-lo rapidamente pela oração. Antes, quando me sentia cansada, pensava que precisava dormir mais. Agora sei que o cansaço não passa de uma ilusão e que Deus me dá energia infinita.

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