Olá! Quero contar sobre uma cura que tive por meio da oração há dois anos. Certo dia, quando eu estava na escola, comecei a ter febre muito alta. Meu professor ficou preocupado e queria me levar para o hospital. O diretor da escola ligou para meus pais, mas os telefones de ambos estavam desligados e ele não conseguiu entrar em contato com eles.
Deixaram que eu permanecesse na escola por algum tempo. De início, o diretor pensou que eu tinha medo de agulhas ou de ser deixado sozinho, porque eu havia lhe pedido que não fosse levado ao hospital. Mas então contei para ele que eu era aluno da Escola Dominical da Ciência Cristã e que minha família costumava orar quando ficávamos doentes. Sei que Deus é Amor e que Sua presença infinita sempre está comigo. Ele me criou perfeito e com boa saúde. Disse ao diretor que Deus é o melhor médico que há e que eu confio nEle completamente.
Meu professor me levou para uma sala sossegada e permaneceu ali comigo. Deitei minha cabeça sobre a carteira.
Quando minha mãe veio me buscar, eu estava cantando uma pequena oração que eu mesmo havia composto: “Deus é bom para mim, Deus é bom para mim, Ele me sustenta e segura minha mão, Deus é bom para mim porque Ele é Amor”. Minha mãe assegurou a todos na escola que eu seria muito bem cuidado. Ela também disse que Deus envolve todos os Seus filhos com Sua ternura e nada de mau pode nos acontecer sob os cuidados de Deus.
Minha mãe me levou para casa carregando-me nas costas, porque eu não conseguia ficar em pé sozinho. No caminho para casa, cantamos juntos o Hino 207 do Hinário da Ciência Cristã. As palavras desse hino são de um poema de autoria de Mary Baker Eddy, e que começa assim: “Gentil presença, gozo, paz, poder".
Quando estávamos perto de casa, perguntei à minha mãe se poderia caminhar sozinho. Ela pensou que eu talvez estivesse envergonhado de ser visto sendo carregado. Mas, na verdade, estava me sentindo muito melhor. Quando cheguei em casa, descansei um pouco. Em seguida, brinquei durante o resto da tarde, porque não tinha mais febre nem dor de cabeça. No dia seguinte, voltei à escola. Todos ficaram surpresos em me ver sorrindo e brincando como se nada tivesse acontecido. Sou muito grato ao nosso Pai-Mãe Deus, que cuida tão bem de nós!
 
    
