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Completamente recuperada de um acidente

Da edição de dezembro de 2014 dO Arauto da Ciência Cristã

Original em espanhol


Certa noite, já bem tarde, recebi uma ligação do hospital, informando que minha filha de 20 anos havia sido atropelada por um carro e estava gravemente ferida.

Comecei imediatamente a orar. Desde o começo, decidi que a gratidão seria meu apoio. Eu estava resolvida a agradecer a Deus, pois quando expressamos gratidão, sentimos a presença de Deus. Uma pessoa não pode estar grata e, ao mesmo tempo, desesperada. Não pode haver um pensamento mau quando se é grato pela presença de Deus, que é o bem infinito. Portanto, se o bem está presente, não há espaço para mais nada. Mary Baker Eddy escreve: “Deus está em toda parte, e nada, a não ser Ele, está presente ou tem poder” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 473).  

Fui com meu filho para o hospital, cheia de esperança de que tudo sairia bem. Quando chegamos lá, agradeci a Deus por todas as pessoas que estavam trabalhando àquela hora da noite, expressando muito amor pelo próximo. Dei graças por tudo.

Embora minha filha estivesse ora consciente, ora inconsciente, a certa altura ela me reconheceu e disse: “Mamãe, por favor, peça ajuda a Deus”. Respondi-lhe que já estava orando e assegurei-lhe que Deus nos estava ajudando.

Notei que a pessoa que estava limpando seus ferimentos o estava fazendo de forma brusca e que isso estava causando dores à minha filha, que já estava passando muito mal. Fiquei indignada com isso. Percebi que precisava controlar meus sentimentos, mas não consegui. Eu estava orando e, ao mesmo tempo, lutando para expressar gratidão.

De repente, veio-me claramente ao pensamento o número do telefone de um Praticista da Ciência Cristã que mora em um país vizinho. Pedi ao meu filho que ligasse para ele e lhe pedisse para ajudar minha filha e a mim, por meio da oração.

Minha filha foi então transferida para outro hospital e o prognóstico médico era muito desanimador. Eles diagnosticaram contusões muito graves na cabeça. As radiografias mostravam sete fraturas, duas na região pélvica. Depois de ser submetida a algumas tomografias, os médicos acharam que havia uma lesão cerebral e queriam levá-la para a neurologia. Mas comecei a orar, negando, com todo o meu coração, que aquilo fosse possível. Persisti em reconhecer que minha filha era uma ideia espiritual, para sempre perfeita e sadia. Também que ela era a “ideia de Deus, ideia composta que inclui todas as ideias corretas” (ver Ciência e Saúde, p. 475). Finalmente a levaram para a traumatologia.

Assim que meu filho conversou com o praticista, as coisas começaram a mudar. Foi como sair da guerra para a paz. De manhã, quando o resto da família veio visitá-la, tudo estava calmo e o prognóstico médico havia mudado completamente. Minha filha estava se sentindo muito melhor. Ela havia recuperado totalmente a consciência e começado a falar. Os médicos não fizeram nada a não ser suturar os ferimentos e engessar um de seus braços. Ela chegara ao hospital em uma sexta-feira, ficou internada menos de uma semana e no domingo seguinte foi à igreja, ainda que caminhasse com dificuldade. Alguns dias depois, completamente recuperada, retornou às suas atividades normais.

Para mim, foi como se ela tivesse renascido. Essa cura aconteceu há 18 anos e ela nunca teve nenhuma sequela do acidente.

Palavras não são suficientes para expressar minha gratidão a Deus por Seu amor e poder onipotentes.

Rosario Iris Corrotti, Montevidéu

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