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A dor não é real

Da edição de janeiro de 2015 dO Arauto da Ciência Cristã

Original em português


Eram três horas da manhã quando acordei com uma dor de dente que a princípio não estava muito forte. Comecei a orar, como geralmente faço diante de qualquer dificuldade. Entretanto, em pouco tempo a dor se tornou lancinante, a ponto de eu não conseguir pensar com clareza. Em determinado momento, não conseguia mais ficar na cama. Fui para a rua e fiquei andando de um lado para o outro, na calçada em frente ao meu prédio, em completo desespero.

Quando a dor se tornou intolerável, liguei para um Praticista da Ciência Cristã e ele concordou em me dar um tratamento em oração pela Ciência Cristã. Conversamos sobre o fato de que “não há dor na Verdade, e não há verdade na dor”. Essas ideias foram apresentadas pela Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, no livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “A metafísica divina da Ciência Cristã, tal como o método da matemática, prova a regra por inversão. Por exemplo: não há dor na Verdade, e não há verdade na dor; não há nervo na Mente, e não há mente no nervo; não há matéria na Mente, e não há mente na matéria; não há matéria na Vida, e não há vida na matéria; não existe matéria no bem, e não existe o bem na matéria” (p. 113).

Antes de terminar minha conversa com o praticista, a dor já havia amenizado. Eu estava mais calmo e conseguia pensar com clareza. Permaneci ali, sentado na calçada, orando com essas ideias por alguns minutos. Lembrei-me de alguns conceitos que eu já havia aprendido por meio de meu estudo da Ciência Cristã, como o de que Deus é Espírito e criou todos nós à Sua imagem e semelhança. Portanto, como não há dor na Verdade divina, Deus, eu não poderia estar sentindo dor. Por ser a própria expressão de Deus, eu sou espiritual e posso expressar somente, em todos os momentos, perfeição e qualidades como saúde, harmonia e alegria. 

Em Ciência e Saúde, lemos que “...o pecado e a tristeza, a doença e a morte, são a ausência hipotética da Vida, Deus, e fogem como fantasmas do erro ante a verdade e o amor” (p. 215). Foi isso o que senti. Em menos de 10 minutos aquela dor tão desesperadora havia desaparecido completamente, como um fantasma, ante a verdade espiritual de que só posso vivenciar aquilo que Deus, a Vida divina, inclui, ou seja, o que é bom e harmonioso. 

Essa cura ocorreu há quatro anos e a dor não retornou. Algum tempo depois, fui ao dentista. Ele tirou radiografias e nenhuma anormalidade foi encontrada na minha boca. 

Sou muito grato pelo trabalho do praticista, que tão amorosamente me atendeu e orou por mim no meio da noite. Minha gratidão a Deus e aos ensinamentos da Ciência Cristã é ilimitada.

Claudio Calixto, Rio de Janeiro

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