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Compreendi que a verdadeira substância do meu existir é totalmente espiritual, sem nenhum traço de desarmonia material. Depois de uns dois dias a ferida começou a fechar e, em cerca de duas semanas, estava completamente curada, sem nenhuma cicatriz.

Meu senso de lar passou a incluir e a ser definido como a casa do Senhor — a consciência de Deus, o Amor divino.

Assim que me voltei para Deus e pedi Sua ajuda, o sangramento parou.

Eu sabia que, por eu ser o reflexo, a reflexão de Deus, expresso as Suas boas qualidades — tais como vigor, harmonia e liberdade — em todos os aspectos de minha vida. Essas qualidades compõem minha identidade espiritual, que nunca poderia ser danificada por machucados ou pela dor.

Então tive um pensamento surpreendente: “Esta não é uma casa de doenças contagiosas; é uma casa de curas contagiosas”. Esse foi o fim da doença. Os outros membros da família foram curados rapidamente, e voltaram às suas atividades normais com força total.

Quando senti plena confiança de que nenhum pernilongo iria me picar, continuei minha caminhada e pude aproveitar cada momento, tranquilamente. Pouco depois, percebi que não tinha levado nenhuma picada.

O professor da Escola Dominical está, de maneira autêntica, amando os alunos e praticando o que Jesus ensinou. Com base na própria experiência e prática da Ciência Cristã, os membros das igrejas filiais têm a capacidade natural de causar um efeito genuíno e positivo nos alunos e na comunidade.

Meu modo de ver a vida mudou muitíssimo — agora confio plenamente em Deus. E o pior início de férias se tornou o melhor, no final das contas. Agora posso definitivamente confirmar que cada cura nos permite vivenciar o divino poder de Deus.

Pensamentos de doença não vêm de Deus, então não temos de aceitá-los como se fossem verdadeiros. Em vez disso, podemos reconhecer nossa natureza espiritual e nossa relação com Deus como Sua imagem e semelhança, Seu reflexo.

A única realidade é Deus, o bem, que governa a todos e não deixa espaço para a violência.