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Cada um de nós tem o direito divino à liberdade

Eu gosto mesmo de Deus, e de animais. Na Escola Dominical da Ciência Cristã, aprendi sobre Deus, que é totalmente bom, e sobre Suas qualidades, e eu gosto muito de pensar nelas.

Sou profundamente grata por essa experiência, e pelo que aprendi sobre a importância de me manter firme na verdade a respeito da genuína identidade do homem e persistir no amor.

O desejo de vingança nunca é o verdadeiro enredo de nossa vida ou da vida de qualquer outra pessoa. À medida que nos elevamos a esse reconhecimento, vivenciamos cada vez mais a “liberdade sem limites” que é própria da nossa natureza  como filhos e filhas de Deus.

A igreja é uma fonte ininterrupta de água viva que pode ser aplicada a toda e qualquer necessidade.

Diariamente precisamos nos empenhar em cumprir o desejo expresso na Oração do Senhor, o de nos libertar de tudo o que seja contrário a Deus — contrário à Vida, à Verdade e ao Amor divinos.

No tocante ao Espírito, nós não temos de esperar para receber a herança que o “Pai das luzes” nos outorga abundantemente a cada momento. O bem divinamente herdado é o bem espiritual.

Eu orava para ver a impaciência ser substituída pela paciência, o medo, pela confiança, a agitação, pela calma e, o mais importante nessa situação, a crença mortal na hereditariedade ser substituída pela compreensão de que só herdamos o que vem de Deus, o bem.

Um incidente no acampamento motivou essa jovem a se aprofundar na compreensão do que é a verdadeira beleza, e como esta se manifesta — e os resultados foram surpreendentes!

A crença na hereditariedade — a predisposição a traços de caráter bons ou maus como herança congênita vinda de algum membro da família — é crença que se origina na mente mortal errônea, não na Mente única, Deus, a qual é refletida por todos como criação de Deus.