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A segurança e a cura são o resultado prático de uma compreensão mais clara acerca da realidade espiritual que tudo abrange.

A cura não consiste em manipular o físico; consiste em uma mudança de perspectiva, centrada em Deus e espiritualmente embasada.

Quando sua vista ficou embaçada e os olhos começaram a coçar, ela estacionou o carro e orou, reconhecendo que suas orações diárias têm a finalidade de fazer com que ela veja, a cada dia com mais nitidez, que a vida está em Deus — não no corpo, mas sim, na Alma. Em poucos minutos, a vista embaçada e a coceira desapareceram totalmente, e ela ficou livre.

É nossa união com o Criador que nos dá mais confiança no amor de Deus e no cuidado que Ele tem por nós em todas as coisas.

O empenho em ser um pensador cristãmente científico proporciona ao testemunhante um senso genuíno de bem-estar sem medo, e trouxe a cura de dormência em uma das pernas.

“Que preciosos para mim , ó Deus, são os teus pensamentos! E como é grande a soma deles! Se os contasse, excedem os grãos de areia” (Salmos 139:17, 18). Saber que Deus, a Mente divina, está sempre Se comunicando conosco, e que os pensamentos de Deus são reveladores e contínuos,​​é verdadeiramente libertador.

O conhecimento de nossa identidade espiritual, ou seja, daquilo que somos como filhos de Deus, permite que comecemos a discernir todas as maravilhas do Amor infinito, como a saúde e a paz. Ao alcançar essa compreensão, por meio do estudo da Ciência Cristã, a autora encontrou a cura permanente de asma.

É animador perceber que cada um de nós contribui para melhorar o cenário da terra, quando estamos dispostos a despertar para o que é espiritualmente real.

Ao lidar com uma cobrança judicial sobre o espólio de seu falecido esposo, Angelica orou reconhecendo que o bem infinito pertence ao homem por natureza, porque o homem coexiste eternamente com o Pai-Mãe, Deus. Todo o problema jurídico foi solucionado, e ela teve total acesso ao espólio do marido.

Nosso perfeito eu espiritual está sempre intacto, intocado. O falso senso material de vida parece nos convencer de que ele faz parte de nossa identidade, de nossa vivência; mas podemos perceber que nossa vida nunca foi o que esses falsos sentidos alegaram. Nunca tivemos parte nessa história mortal.