Originais para a Internet

Gina nos conta sobre duas ocasiões em que teve de reconhecer a pureza da identidade de sua filha como reflexo de Deus, portanto livre de doença ou contágio. Com grato coração, ela aprecia o poder sanador da Ciência Cristã.

Praticar bullying dava a essa adolescente um senso de identidade que ela não queria perder. Quando, porém, suas ações começaram a afetar a família, percebeu que precisava encontrar sua identidade em outro lugar… mas onde?

Quando seu corpo parecia estar parando de funcionar, Lynn orou para elevar o pensamento com a verdade de que Deus é perfeito e o homem criado por Deus é perfeito. Foi crucial para a cura reconhecer Mary Baker Eddy como a mensageira designada por Deus, a qual revelou ao mundo o Consolador prometido, o Confortador.

Hoje, o sistema de cura estabelecido por Mary Baker Eddy é prático, permanente e está à disposição de todos. Assim também são as provas relevantes do bem que esse sistema de cura realiza para a humanidade.

À medida que a humanidade aceita a realidade infinita a pregação é confirmada com a prática e a fé se desdobra em compreensão científica e espiritual. A profecia e seu cumprimento já não parecem estar divorciados pelo tempo, mas unidos pela Ciência Cristã, fundada por Mary Baker Eddy.

Ao ser eleita para o cargo de Leitora, a autora sabia que esse era o momento para a cura.

O que é que a canoagem pelas correntezas e o navegar pela vida depois do ensino médio têm em comum? Esse instrutor em treinamento estava prestes a encontrar a resposta.

Quando sua filha ficou doente com febre alta, essa colaboradora buscou a Deus e sentiu a presença do amor de Deus a preencher-lhe totalmente a consciência. Superou o medo e a filha de quatro anos foi curada.

Esta autora, quando jovem mãe, pedia a Deus que lhe mostrasse o que precisava saber para se sentir satisfeita com as decisões que fora levada a tomar. Fez transições pacíficas entre ser dona de casa e voltar ao ambiente de negócios, sem perder nenhuma oportunidade de carreira.

Você já pensou em como nos sentiríamos, se nossas orações fossem tão inclusivas que pudéssemos abraçar mentalmente toda a criação de Deus?