Testemunhos

Há dez anos, quando eu ia retomar meu cargo de professora de um colégio, fiquei doente, sem poder sair da cama, com sintomas graves. Eu não conseguia fazer nada, nem mesmo as coisas mais simples, com dores de cabeça, febre e total falta de equilíbrio.

Após o término da faculdade, seis meses depois de entrar no primeiro emprego, o homem que havia me admitido na firma faleceu. Tive de fazer tudo por conta própria, com pouca visão de negócios, sem ter desenvolvido minhas habilidades e sem ninguém para me supervisionar.

Comecei a fumar quando era adolescente. Acho que aquilo me parecia uma coisa atraente e elegante.

Durante minha mocidade, dois episódios ajudaram a me decidir por adotar a Christian Science e firmaram meus pés no “caminho estreito”. Depois do colegial, alistei-me no exército.

Certa noite eu estava voltando para casa de ônibus, sozinha. O percurso incluía um túnel onde, com freqüência, ocorriam assaltos.

Quando eu tinha sete anos, aproximadamente, um dia, na enfermaria da escola, disseram que eu estava com sarampo e mandaram-me para casa. Minha mãe, então, solicitou tratamento a um praticista da Christian Science.

Sempre tive muito medo de viajar de avião, tendo passado por vários momentos de muita ansiedade e até mesmo mal-estar, devido a turbulências durante viagens aéreas. Ao voltar para Nova Iorque, vindo de Antígua, certa vez, assim que entrei no avião, tomei conhecimento de que a ilha estava sob uma forte depressão tropical, que parecia difícil de ser superada.

Já faz dez anos que estou no meu atual emprego e nunca faltei um único dia por motivo de doença. É desnecessário dizer que sou muito grato pelo poder preventivo que a compreensão da Verdade divina tem na preservação da saúde.

Só posso agradecer a Deus pela Sua infinita bondade e proteção. Os problemas, sejam pequenos ou grandes, Ele os resolve tão harmoniosamente, que passam quase despercebidos.

Num Dia Tórrido , comecei a cortar a grama de nosso imenso jardim e logo vi que aquele calorão ia ser demais para mim. Não dava para deixar o serviço para depois, pois a grama crescia muito depressa e logo ficaria alta demais para os instrumentos pequenos que eu possuía.