A Bíblia encerra muitas passagens que apresentam, em metáfora e em símile, magníficos relatos da afluência de Deus e de Sua abundante provisão para Seus amados filhos. Uma delas é a que ocorre no capítulo 55 de Isaias: “Assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não torna, porém rega a terra, e a faz produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a minha palavra, que sair da minha bôca; ela não tornará a mim vazia; antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para o que a enviei.”
Para o povo que habitava a terra sêca e poeirenta que Isaias conheceu, a chuva e a neve pareciam, de fato, uma dádiva do céu, uma fôrça benéfica e vitalizante que transformava estéreis restolhos em fértil colheita. E foi assim que o profeta concebeu a culminação do desenvolvimento da Palavra de Deus; ela não seria estéril e infrutífera, mas traria a prosperidade e a abundância. Outros profetas, também, vislumbraram a glória que acompanharia um entendimento mais amplo da Divindade; porém, nenhum dêles soube demonstrar esta afluência no grau em que Cristo Jesus a demonstrou.
Falando da obra de Cristo Jesus, diz Mary Baker Eddy, à página 54 do seu livro Science and Health with Key to the Scriptures (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras): “Pela magnitude de sua vida humana êle demonstrou a Vida divina. Pela amplitude do seu puro afeto, definiu o Amor. Com a afluência da Verdade, venceu o êrro.”
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