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Quando me achava num campo de treinamento...

Da edição de janeiro de 1954 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando me achava num campo de treinamento da Base da Fôrça Aérea de Lackland, no Texas, fomos, certa noite, chamados pelo capelão da Christian Science, alí estacionado, a comparecer ao seu alojamento para uma palestra útil. Havia êle observado que a maior parte dos testemunhos dados nas reuniões de quartas-feiras versavam sôbre demonstrações feitas pelas nossas mães a nosso favor quando ainda éramos crianças. Êle partilhava da nossa gratidão por encontrarem os pais esta ajuda em criar seus filhos, porém, depois de sua esclarecedora palestra, alguns de nós começaram a perceber que o que importava era se estávamos, diàriamente, logrando ou não um pouco mais de compreensão da Christian Science e se estávamos usando a nossa compreensão desta verdade para nós mesmos, ali onde nos achávamos, como jovens que tinham de apoiar-se nos seus próprios pés.

Depois desta conversa, muitos de nós passaram a assumir uma atitude mais vigorosa e mais expectante no que respeita à aplicação da Christian Science. Começamos a estudar mais e a expressar a nossa gratidão, nas reuniões de quartas-feiras, pela ajuda que havíamos recebido durante a semana anterior na solução de problemas comuns a todos os que se achavam no campo de treinamento. Nostalgia, má adaptação à vida militar, animosidades pessoais, medo de fracassar nas promoções e doenças físicas, faziam parte dos problemas resolvidos. Resultou daí que alguns aviadores que por simples curiosidade vieram assistir aos nossos serviços, se tornaram estudantes da Christian Science. Outro resultado foi que cresciamos em nossa capacidade de tomar uma atitude firme em favor da Verdade e de colher justa recompensa.

Deixei a Base da Fôrça Aérea de Lackland grandemente fortalecido na minha religião, e, pouco depois de chegar à minha nova base em Wyoming, tinha motivos para ser grato por êsse crescimento. Enquanto um outro Cientista e eu nadávamos num lago, foram-nos tiradas as carteiras de nossas roupas. Havia pouco dinheiro nessas carteiras, porém, além dêle, foram-se também os nossos passaportes, os certificados de vacinações obrigatórias e outros papeis de não pouco valor para nós. Ambos, tomamos imediatamente uma atitude firme, sabendo que nos achávamos sob a proteção da lei de Deus e, portanto, não poderíamos sofrer nenhuma perda. O dia seguinte passei-o negando a tentativa da mente mortal que queria fazer-me crer que jamais veria novamente a minha carteria. À noite daquele dia minha carteira foi devolvida com todos os papeis intactos; e a outra carteira, com todos os papeis, foi devolvida no dia seguinte.

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