Os profetas do Velho Testamento asseguravam aos fieis que “o Messias, o Príncipe”, ou salvador, seria enviado por Deus para salvá-los da opressão. Esta espectativa é chamada pelos doutos da Bíblia a esperança Messiânica.
A vinda de Cristo Jesus não correspondeu à espectativa dos judeus, não sendo o que êles haviam imaginado do ponto de vista humano. Era mais elevada a missão de Jesus, e porque a maioria dos judeus não pôde perceber a importância espiritual de sua mensagem, não foi por êles aceito como o Messias. No entanto, embora não a tenham compreendido os judeus, a sua esperança foi realmente preenchida em Cristo Jesus. Êle trouxe o reino de Deus a todos os homens; mostrou-lhes como se livrarem do pecado, da moléstia e da morte.
Antes de ser crucificado, Jesus prometeu que mandaria outro Consolador. Conforme nos relata João (14:16), Jesus assim se expressou: “Eu rogarei ao Pai, e êle vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre.” Após citar esta passagem de João, Mary Baker Eddy declara no Science and Health with Key to the Scriptures (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras), página 55: “Entendo que êste Consolador é a Ciência Divina.”
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