Há muitos anos, um praticista da Christian Science disse a esta articulista: “Um filho de Deus não deve sòmente ser sadio, virtuoso, inteligente, feliz e bem sucedido, mas, também, bonito.” A articulista, naquela ocasião, não compreendeu a declaração, pois achava que beleza era apenas uma característica exterior, de nenhum modo essencial à prática da religião, não tendo nada que ver com um filho de Deus.
Às vezes, porém, a articulista perguntava a si mesma: “Por que será que pessoas muito adiantadas em Christian Science, de modo geral, manifestam tanta beleza?” Um conferencista da Christian Science deu a explicação, embora ela não lhe tivesse feito a pergunta. Assim que a cumprimentou, êle expressou o seu prazer pelo bonito dia que fazia; depois, admirou as lindas flores que se achavam na sala de recepção. Após a conferência, comentou: “O auditório estava bonito sob a luz do sol,” e, olhando ao redor de si, quando o público saía da sala de conferência, acrescentou: “Um belo edifício.”
Aí está, pensou ela, essa gente ama o belo — montanhas e vales, lagos e prados, campos e florestas, e seus próprios jardins — mas nunca esquecem que a verdadeira identidade de tôdas as coisas é espiritual, o reflexo do Espírito, Amor, manifestando harmonia, santidade e beleza invioláveis.
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