Joãozinho ia segurando com força a mão da Pati, sua irmã mais velha, a caminho do parque. Pati dizia que era “hora de andar”. Mas Joãozinho gostava mesmo era da “hora de brincar”. Ele tinha um caminhão azul que estava em casa, estacionado ao lado do carro de bombeiro. Era divertido quando ele fazia os carrinhos entrar e sair da garagem de brinquedo, fazendo “vrum, vrum ...” Andar no parque era muito chato.
Pati não parava de falar sobre as árvores e as flores enquanto eles iam para o lago. Ela gostava das árvores, dos troncos bem grandes e escuros, das raízes cheias de nós e das folhas verdes lá no alto. Patrícia queria que Joãozinho gostasse das árvores tanto quanto gostava do caminhão e do carro de bombeiro. Mas ele só queria pegar o caminho mais curto para voltar logo para casa e entrar e sair da garagem com seus carrinhos, fazendo “vrum, vrum...”
No dia seguinte, Pati teve uma idéia. Joãozinho não sabia o que era uma “idéia” mas achou que deveria ser uma coisa boa, porque a irmã parecia contente. Ela disse que eles iriam comprar sementes “especiais”. Joãozinho gostava da loja de artigos para jardim. Tinha balanços, um escorregador e também um grande elefante de madeira. Ele gostava de se sentar no elefante, enquanto comia pão de mel. Então foram à loja. Pati comprou as sementes e eles voltaram para casa.
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