Quando eu era pequena e morava em Boston, minha mãe costumava levar a mim e a minhas amigas ao Museu de História Natural da Universidade Harvard para ver as flores de vidro que lá estão expostas. São mais de 4000 flores desse tipo. Elas foram feitas há muitos anos em Dresden, na Alemanha, por um homem e seu filho, que se chamavam Leopold e Rudolph Blaschka. Eles levaram 50 anos para fazer todas as flores de vidro! Essas flores são impressionantes. Uma é diferente da outra. Eu sempre gostei muito das margaridas amarelas. Mas também há folhagens e rosas de todas as cores. Elas parecem TÃO REAIS! Até dá a impressão de que se movimentam com o vento.
Porém, acontece algo curioso. Algumas pessoas se esquecem de que essas flores não são reais. No ano passado, uma senhora começou a espirrar quando se aproximou de uma delas. Ela comentou que aquela espécie de flor sempre a fazia espirrar. Você pode imaginar como ela ficou quando uma pessoa comentou que a flor era de vidro. E que ela tinha se enganado e pensado que era verdadeira!Esse episódio foi relatado por Stephen McCauley no artigo intitulado: "The Glass Flowers," (As Flores de Vidro), na revista The New York Times (15 de junho de 2003), p. 62.
Por essa razão, é importante diferenciar o que é real do que não é. Não apenas quando se trata de flores de vidro, mas com respeito a tudo em nossa vida. É muito importante pensar por si mesmo. E não se deixar enganar. Mary Baker Eddy escreveu um livro que ajuda as pessoas a aprender a pensar por si mesmas. O nome desse livro é Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras. Ela escreveu na primeira página: “É chegada a hora dos pensadores”.
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