Na primeira vez em que meus pais viajaram ao Mato Grosso, há muitos anos, grande parte da viagem se fazia por estradas não asfaltadas. O pó e o barro eram constantes. Na ocasião, mamãe relatou-me que ficara impressionada com um tipo de arbusto à beira da estrada, cujas folhas estavam reluzentes, enquanto outras espécies vegetais tinham as folhas opacas de tanta poeira nelas depositada. Essa determinada espécie de arbusto (cujo nome não sei) tinha folhas que não “aceitavam” a deposição de pó, talvez por sua superfície lisa, e por isso davam a impressão de estarem sempre recém-lavadas.
“Vigiai e orai” (Mateus 26:41) é a ordem do Mestre Cristão. Cristo Jesus deu inúmeros exemplos da importância de se estar vigilante.
Nos caminhos do viver humano, também encontramos muitas nuvens de poeiras de materialismo crasso, de pecado deslavado, de desonestidades, ganâncias e muitas outras. Para toda essa poeira achar meios de se depositar em nossas atividades e em nossa experiência, é preciso ter nossa permissão. Se tais condições adversas ao bem tiveram algum impacto ou foram aceitas em nosso pensamento, provavelmente estão infuenciando nossa vida com camadas de sofrimento, maus relacionamentos, medo, tristeza, doença e frustração.
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