Com a chegada de um novo ano, muitos pensam no término de um ciclo e no começo de outro, nutrem o desejo de, no Ano Novo, superar falhas de caráter e erros cometidos e estabelecem metas para alcançar mais saúde, felicidade e progresso. Mas será que precisamos esperar o começo daquilo que percebemos como um novo ano, um novo ciclo, para vivenciarmos plenamente o bem?
Um hino, do qual gosto muito, diz:
“Deus é [o] Amor, constante Amor,
Que posso mais querer?
Não mais preciso a Deus pedir,
É infinito bem.”
(Frederic W. Root, Hinário da Ciência Cristã, 269, tradução © CSBD)
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