Algo que fazemos diariamente, às vezes várias vezes ao dia, é verificar nossa identidade por meio de senhas ou códigos e respondendo a perguntas de segurança. Essa tarefa pode parecer banal, mas cada vez mais percebemos como esses passos são importantes para proteger a integridade de nossas informações pessoais e profissionais.
Certa manhã, ao fazer o log in no computador de trabalho, recebi a velha e conhecida notificação no telefone para verificar minha identidade, inserindo um código adicional. Veio-me então um pensamento: você já verificou sua identidade hoje? Esse pensamento me atingiu em cheio e refleti sobre outra questão: qual é a minha identidade?
Já faz algum tempo que leio e estudo a Bíblia, em conjunto com Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy, para fortalecer a compreensão de minha relação com Deus. E aprendi que todos somos filhos de Deus, feitos à Sua imagem e semelhança e, portanto, totalmente bons, como declarado na Bíblia, no primeiro capítulo do Gênesis. Os dois “grandes” mandamentos, como Jesus os chamou — amar a Deus acima de todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos (ver Mateus 22:37, 39) — teriam de incluir a atitude de ver a todos como filhos amados de Deus.
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