A tecnologia conhecida como inteligência artificial (IA) tem crescido extraordinariamente e já afeta muitas áreas de nossa vida, apresentando tanto um potencial a ser desenvolvido quanto perigos a serem evitados. Um dicionário define inteligência artificial como “a capacidade de os programas de computador, ou algoritmos, imitarem o comportamento humano inteligente”. A IA trouxe soluções úteis, mas também levantou questões profundas sobre o que é inteligência e o que significa pensar.
A rápida propagação dessa tecnologia nos impele a buscar respostas a essas e outras questões, por meio de uma melhor compreensão e demonstração de nossa verdadeira natureza espiritual como a expressão da Mente divina onipotente, Deus, que é a fonte de toda a inteligência — e que, na verdade, é a própria inteligência. Nossa individualidade espiritual é real e está presente agora, o que nos dá autoridade sobre todas as inovações humanas.
A IA obtém informações de extensos bancos de dados, provenientes de fontes abertas e públicas, e inclui informações que podem ser reais e/ou brilhantes, mas que também podem ser fabricadas e/ou tendenciosas. Formas mais avançadas de IA podem automatizar, inovar, analisar procedimentos e definir resultados. Para que essa ferramenta possa ser desenvolvida com segurança e alcance todo seu potencial para o bem, ela precisa ser governada por algo superior. Requer o contexto e o discernimento que provêm do raciocínio moral, da intuição espiritual e da receptividade à inteligência infinita que é a Mente divina, ou seja, necessita da expressão de nosso inato senso espiritual.