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A Ciência Cristã nos ensina a pensar que nós mesmos, e todos, somos filhos de Deus, e que isso não é apenas um sentimento agradável ou uma frase reconfortante, mas — quando aceita — essa ideia é uma verdade poderosa e fundamental que cura, como aconteceu com o autor deste testemunho.

Afirmei que, na infinitude do Amor onipresente e todo-poderoso, não há espaço para ódio, rancor, vingança ou qualquer pensamento maligno.

Nossa espiritualidade é inata, mas não passiva. À medida que exercemos ativamente o senso espiritual, o bem imutável de Deus e do homem é trazido à luz, e encontramos a cura.

A autora deste artigo foi protegida e escapou de um acidente por ter orado a respeito do trânsito em sua cidade, afirmando que Deus governa a todos e não permite que ninguém sofra dano.

Nossas orações, nossos “profundos e conscienciosos protestos a favor da Verdade” nos conduzem à atitude correta, quando somos confrontados pela falsidade. Os ajustes necessários são assegurados porque, silenciosa ou audivelmente, a sabedoria orienta, e a Verdade fala mais alto do que o ruído de qualquer tempestade.

A verdadeira constante é a presença e o poder de Deus, a Vida e o Amor divinos, que ilumina nosso caminho e faz com que nossos passos sejam seguros em qualquer situação.

Quando este autor orou, as ideias de Deus lhe ocorreram bem rapidamente, trazendo-lhe alívio imediato e cura permanente de um agudo distúrbio interno.

Nós pedimos que nossos leitores enviassem ideias espirituais a respeito de como estão orando pela paz com relação aos conflitos ao redor do mundo. Somos gratos a todos os que contribuíram! Leia algumas colaborações recebidas, que representam a oração generosa e sincera daqueles que estudam e apreciam os ensinamentos da Ciência Cristã.

Mesmo em áreas onde pairam diferenças fortemente arraigadas, podemos nos apegar à verdade sobre a união universal e permanente na única Mente — onde uma nação nunca levantou a espada contra outra nação, e nunca aprenderam a guerra. Esse persistente protesto em oração a favor da Verdade continuará a nos aproximar do objetivo e finalmente alcançaremos a meta de não haver “mais a guerra”.

Ao cultivarmos em nós mesmos o trigo da compaixão, do perdão, do amor e da consagração — qualidades que são inerentes a todos, por sermos filhos de Deus — esse trigo crescerá e ficará mais forte, até podermos arrancar todo o joio do conflito, da violência e do ódio, e ver apenas campos de harmonia e paz.