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Se você acha que seu valor depende do que os outros pensam ou falam de você, saiba que não está sozinho. O autor deste artigo também se sentia assim, até que começou a aprender mais acerca de sua identidade a partir de uma perspectiva espiritual.

Esta cura, que ocorreu um pouco antes do Natal, comprova que a cura cristã está sendo constantemente demonstrada em nossa vida.

Os anjos falam a cada um de nós não apenas na época do Natal, mas o ano todo. Quaisquer que sejam suas características individuais, os anjos alertam o pensamento humano para que reconheça a natureza boa e espiritual dada por Deus ao homem.

“Tenha um bom dia”, que costumamos dizer uns aos outros quando nos cumprimentamos, às vezes parece significar apenas esperar pelo melhor. Mas, a partir do estudo da Ciência Cristã, sabemos que podemos fazer mais do que apenas desejar que as coisas corram bem. Podemos nos voltar para Deus e ouvir Sua orientação prática e espiritual.

O Amor divino liberta e inspira o coração cansado e sobrecarregado de fardos e exigências, e preenche a consciência de pensamentos e motivos espirituais, permitindo-nos percorrer nosso caminho alegremente — com menos peso de preocupações terrenas e mais antegozo do céu.

Quando essa estudante do ensino médio se sentiu presa na escuridão da depressão, ela recorreu à Ciência Cristã em busca de ajuda, o que incluiu a leitura de curas de problemas de saúde mental publicadas nas revistas da Ciência Cristã. Continue lendo para descobrir o que aconteceu.

Talvez alguém pense que as orações não estão ajudando o mundo, mas podemos ter a confiança de que elas estão fazendo a diferença, mesmo que isso não seja claramente perceptível.

Robin conta como recebeu o presente de Natal mais maravilhoso que poderia ter pedido: a liberdade de andar sem nenhum impedimento.

Essa colaboradora diz que sente grande paz em reconhecer que o Cristo está agindo no coração de todos, elevando o senso pessoal de amor para o amor universal, que cura e transforma a humanidade.

Essa colaboradora se deu conta de que seu papel não era o de ser uma mãe e avó humanamente boa, mas sim, estar alerta, expectante e em oração, para testemunhar a presença do Cristo.