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É uma regra da Ciência Cristã negar a crença em uma identidade mortal, e essa é a única maneira de a Ciência dar resultado.

Ao reconhecer, em espírito de oração, o efeito sanador do culto em uma igreja filial, bem como a ideia de se unir aos membros dessa igreja, Kathryn foi curada de uma lesão nas costas.

Não precisamos temer ou aceitar o surgimento de problemas mentais ou físicos associados ao passar dos anos.

Na medida em que compreendermos que as atividades de nossa igreja têm uma substância espiritual inestimável, nossa igreja deixará de parecer pequena, insignificante ou estagnada.

Há uma lei divina de atração que traz as pessoas para a igreja. Poderia essa atração ser algo a não ser o Amor?

Essa cura de dengue por meio da oração ajudou a autora e sua família a ter um conceito mais elevado da Ciência Cristã que, atualmente, ela compreende ser a lei divina que a governa e que governa o universo em perfeita harmonia e ordem.

A autora sentia-se sobrecarregada como mãe e isso piorou quando seus filhos e ela própria ficaram doentes com sintomas da Covid-19. Mas ao buscar a Deus, nossa verdadeira Mãe, Shannon viu a prova do cuidado e da cura ilimitada e sempre presente de Deus.

Mantendo-nos no padrão mais elevado do Cristo, o ideal espiritual de Deus, podemos afirmar nossa união com o Criador, Deus. Podemos reconhecer que nossa verdadeira identidade é inteiramente espiritual e, portanto, não pode ser afetada pelo pensamento materialista, que não tem origem, nem autor e, por isso, não pode se manifestar. 

O que se manifesta em nossa vida como resultado de nossa oração e receptividade ao bem é governado por Deus, o Princípio perfeito de todo o bem.

Nós somos a eterna expressão de Deus, da Vida divina, sem começo nem fim.