Ao longo da minha vida, sempre achei que as respostas mais satisfatórias, e também as curas, tinham vindo com meu humilde desejo de aprender mais a respeito de Deus. Assim, quando comecei a me sentir mal na semana anterior ao Natal do ano passado, voltei-me a Deus em oração, para me curar. Após alguns dias, porém, não podia mais ir trabalhar. Os sintomas pareciam estar se agravando, e achei que precisava de mais ajuda. Com o Natal se aproximando, eu desejava sentir-me melhor! Eu tinha vários compromissos, e o mais importante deles era meu trabalho como enfermeira da Ciência Cristã. Eu estava escalada para trabalhar na semana do Natal.
Certa manhã, depois de orar em silêncio, ocorreu-me a ideia de ligar para uma determinada Praticista da Ciência Cristã, para que orasse por mim. Eu nunca lhe tinha pedido ajuda, e por um momento fiquei receosa ante a ideia de ligar para alguém pela primeira vez e pedir que me ajudasse, quando eu estava me sentindo pior do que nunca. Mas fazia alguns anos que eu estava orando para aprender que a cada vez que pedimos a um companheiro, membro da nossa igreja, para orar por nós, Deus atende às necessidades de ambos, e nos guia a sermos uma bênção um para o outro. A pessoalidade não toma parte nessa sagrada atividade de cura. Quando escutamos a Deus, o único verdadeiro sanador, somos guiados de acordo com Ele, e receptivos às verdades inspiradoras.
Assim que a praticista atendeu à ligação, senti profundamente o Amor divino, Deus, presente comigo. As ideias compartilhadas naqueles poucos momentos iniciais verdadeiramente me impactaram.
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