Em meados do ano passado, os eventos relacionados ao resgate, na Tailândia, dos jogadores de um time de futebol e seu treinador chamaram a atenção do mundo inteiro. E quanta alegria foi ver os mergulhadores profissionais que, em três dias, metódica, hábil e pacientemente, os escoltaram, uns poucos de cada vez, para fora daquele labirinto de grutas inundadas. Era grande a apreensão, pois as previsões de mais chuvas ameaçavam elevar ainda mais o nível de água e não havia opções seguras para resgatá-los. Pessoas de todos os lugares estavam orando, muitas delas confiando em que poderiam buscar a Deus, o Ser supremo, para ajudar no empreendimento. Ao longo dos dias, equipes de especialistas e de mergulhadores profissionais chegaram de diversas partes do mundo, os recursos jorraram, e as soluções começaram a surgir. E quando aqueles garotos finalmente saíram da caverna — pedindo frango frito, chocolate, e outras comidas favoritas, a família global sorriu e se rejubilou unida.
Esse resgate foi um exemplo vívido que infunde esperança aos que se encontram encurralados em algum lugar sombrio de ordem pessoal — como um poço de solidão ou depressão — ou presos a circunstâncias profissionais, problemas físicos ou de relacionamento, sem ver uma saída. Por mais que a situação pareça irremediável, um maior entendimento a respeito da natureza do Amor divino traz esperança. De fato, Deus — o Amor onipresente e onipotente — está enviando uma “equipe de resgate” formada por Suas ideias espirituais.
Basta considerar que, se o Amor divino proporcionou a inteligência, a habilidade e o zelo com que foi conduzido o salvamento daqueles jovens em cavernas inundadas, a mais de 800 metros de profundidade debaixo de uma montanha, na estação das monções, então, como escreve Mary Baker Eddy em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Existe alguma coisa que Deus não possa fazer?” (p. 135).
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