Como Redator-Chefe do jornal internacional The Christian Science Monitor,às vezes eu acho que gostaria de ilustrar as histórias publicadas no Monitor como se fossem histórias em quadrinhos. De vez em quando, uma frase no Monitor me causa uma impressão tão forte que parece merecer um enorme “BUM!”
Foi o que aconteceu bem recentemente, quando eu estava lendo a matéria de capa da edição semanal impressa do Monitor. Era um artigo a respeito dos esforços da universidade estadual de Luisiana (LSU) para incluir a diversidade, um tópico que, como muitos outros atualmente, pode ter muitas conotações partidárias. É possível alcançar a diversidade sem que esse tema seja tratado como prioridade? É possível priorizá-lo de modo justo? Muitas ações judiciais dizem que não, argumentando que as admissões de alunos têm de ser necessariamente neutras quanto a questões raciais. Mas, sem esforços para aumentar a diversidade, certas comunidades tendem a permanecer indefinidamente com pouca representatividade.
Eu estava percorrendo esses caminhos mentais tão emaranhados quando, de repente, o termo “BUM!” apareceu e me causou uma forte impressão. As universidades estaduais renomadas são “barômetros do progresso”, escreveu o autor do artigo.
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