Gosto de refletir e orar com frequência com os sete sinônimos de Deus, os quais Mary Baker Eddy compilou a partir de seu estudo da Bíblia e delineou no livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: a Mente, o Espírito, a Alma, o Princípio, a Vida, a Verdade e o Amor. Por exemplo, gosto de pensar no fato de que somos o reflexo da Mente, expressando a inteligência, a sabedoria e a percepção divinas. Da mesma forma, sei que, como o reflexo da Alma, manifestamos harmonia, beleza e graça. Também gosto de pensar sobre os outros sinônimos de Deus, que refletimos por sermos Sua imagem e semelhança. No entanto, quando se tratava do Espírito, devo dizer que por muito tempo minhas preces pareciam se chocar contra uma parede.
Meu processo de pensamento a respeito do Espírito costumava ser algo mais ou menos assim: “Nós refletimos a Deus, que é o Espírito. Portanto, não estamos sujeitos às condições da matéria (o oposto do Espírito), tais como: clima, tempo, idade, espaço ou quaisquer outras supostas leis físicas, materiais”. Eu me contentava em orar assim até que houve a Assembleia Anual dA Igreja Mãe de 2017, que tinha como tema esta frase do nosso livro-texto: “Sintamos a energia divina do Espírito, que nos traz a uma vida nova...” (Ciência e Saúde, p. 249). Mas, depois dessa assembleia, fui impelida a me aprofundar no estudo do significado do Espírito.
Lembro-me de sempre ter gostado dessa frase de Ciência e Saúde. Eu a havia sublinhado, memorizado e a citava com frequência. Mas quando ela se tornou o tema da Assembleia Anual, passei a me perguntar se eu realmente a compreendia. Ou será que eu apenas gostava do som das palavras? Verdade seja dita, eu ainda precisava compreender um pouco melhor esse tema.
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