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Original para a Internet

Livre de fadiga e fraqueza nas pernas

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 14 de julho de 2025


A tarde quente e seca mostrou ser o momento ideal para que eu fizesse minha parte em manter a vizinhança bem cuidada, aparando novamente a grama do meu jardim. O meu método de trabalho é à moda antiga, e envolve empurrar um aparador movido a gasolina. Depois de completar a segunda volta no gramado, constatei algo que me encheu completamente de alegria: “Enfim livre, enfim livre!” Eu estava livre da fadiga incomum e da fraqueza nas pernas, as quais me haviam incomodado por mais de um ano.

Concluir atividades como aparar a grama e fazer longas caminhadas havia sido um desafio, naquele período. Para alguém que, desde menino, desfrutara de força e resistência para fazer o que quer que fosse necessário, essa situação era intolerável.

Minhas orações foram persistentes durante esse período. Eu orava para reconhecer que Deus, o Espírito, se manifesta por meu intermédio, pois sou a criação amada de Deus. Jesus, o cristão por excelência, disse certa vez: “…quem me vê a mim vê aquele que me enviou” (João 12:45). Eu sabia que minha verdadeira identidade, que é totalmente espiritual, é tudo o que de fato vivencio e é a única coisa que o mundo vê a meu respeito, o tempo todo, porque essa é minha única identidade.

A Ciência do Espírito principia com os fatos bíblicos expostos no primeiro capítulo do Gênesis — a saber, que Deus criou tudo e declarou que tudo o que criara era “muito bom” (ver versículo 31). O homem é a própria imagem e semelhança de Deus (ver versículos 26 e 27), e por isso é bom e manifesta apenas aquilo que é bom. Então, segue-se que ser capaz de movimentar-se, naturalmente e da maneira necessária nas atividades da vida, é algo normal.

Ao enfrentar esse desafio ao meu bem-estar, me deparei com a crença habitual de que o acúmulo de anos vividos na terra resulta na deterioração de nossas capacidades. Essa é a dura alegação de que o homem seja mortal — de que, a certa altura da vida, o acréscimo de anos diminua a robustez de nossa liberdade de ação. Mas, na realidade, Deus é a Vida, e a Ciência da Vida — a Ciência Cristã — mostrou-me que não há início nem fim para a Vida, há somente a constante expressão da verdade de nossa existência espiritual no reino de Deus, que é totalmente bom.

Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy descreve claramente a abordagem mental e o caminho que precisamos seguir em nosso esforço para superar a perspectiva material de vida, a qual pode parecer uma corrida de obstáculos. Por exemplo: “Negar as alegações da matéria é um grande passo rumo às alegrias do Espírito, rumo à liberdade humana e ao triunfo final sobre o corpo” (p. 242).

Em minhas orações, a fraqueza nas pernas foi encarada de diversas maneiras e várias vezes. Por ter confiado na Ciência Cristã ao longo de toda a vida adulta, eu não tinha dúvidas de que essa questão seria resolvida com o avanço de minha compreensão e prática da cura espiritual. Apesar de eu não poder precisar o momento exato em que foi completamente destruída a mentira da capacidade física reduzida, aparar a grama de todo o jardim naquele dia, sem qualquer problema, foi para mim uma prova significativa da cura, assim como prova o fato de eu continuar livre da fadiga e da fraqueza.

Com essa cura, aprendi um pouco mais sobre a presença e a ação constantes do Deus único e infinito, o bem.

Garwin Smith
Maryville, Tennessee, EUA

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