
Testemunhos
Em 1998, fiquei sabendo que A Igreja Mãe estava organizando um encontro internacional de Cientistas Cristãos universitários, em Boston, nos Estados Unidos. Eu estava no último ano da faculdade e, sem dúvida, tinha o desejo de participar, mas imediatamente descartei a idéia, pois não tinha condições financeiras para fazer uma viagem internacional.
Recentemente, quando me encontrava à beira-mar, pulei da rampa do barco para uma praia rochosa. Para surpresa minha, o rochedo que escolhi estava muito liso e eu fui escorregando de maneira violenta, de pernas para o ar.
Sou muito grata por tudo o que estou aprendendo com o meu estudo da Christian Science. Desde o começo aprendi muito, mas principalmente aprendi a orar e comecei imediatamente a colocar em prática o que havia aprendido.
Certa vez, ao tratar de um negócio, conheci um rapaz que gozava de certa projeção no meio artístico. Eu já ouvira falar dele, mas quando o vi pessoalmente, fiquei imediatamente fascinada.
Já lhe aconteceu procurar fazer a coisa certa e depois ficar pensando se valia a pena o esforço? Se, no final das contas, ser “uma boa garota” ou “um bom rapaz” significava algo mais do que deixar de se divertir? Eu já pensei muito nisso. Por isso, eu sempre procuro examinar os meus motivos, especialmente quando estou agindo de acordo com as regras.
Um domingo pela manhã, há mais ou menos dois anos, tive uma queimadura no braço direito. Era hora do café da manhã e eu queria retirar do fogão um panela de água fervendo.
" As amizades são as flores no jardim da vida. " Essas palavras estão numa plaquinha pendurada na parede do meu quarto.
Há três anos, tive uma cura que foi muito importante para mim. Estava com alguns amigos, andando em direção ao parque e, quando descemos do meio-fio para atravessar a rua, percebi algo como uma sombra — e então um súbito impacto.
Conheci a Christian Science através da minha mãe, e logo toda a minha família começou a frequentar a igreja. Gostávamos das explicações sobre a Bíblia.
No ano passado, quando estava no segundo colegial, comecei a ter muita coceira, especialmente na mão. Por fim, a coceira se espalhou pelo corpo todo.