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Ajuda divina nos negócios

Da edição de janeiro de 2002 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando eu me interessei pela Christian Science, tinha acabado de abrir uma agência de publicidade. Com o progresso espiritual que comecei a sentir, compreendi que o meu objetivo principal era aprender a confiar mais em Deus e a expressar bondade, tanto na minha vida quanto nos meus negócios.

Uma noite, quando estava orando, compreendi claramente que eu não queria depender da receita proveniente da venda de produtos que poderiam ser nocivos. Naquela época, meus maiores clientes eram fabricantes de cerveja e de cigarros. No dia seguinte, conversei com os representantes daquelas empresas e, delicadamente, expliquei-lhes que não poderia mais cuidar da conta de publicidade deles.

Eu sabia que tinha de confiar completamente em Deus, para que Ele me orientasse a respeito da maneira como eu iria me sustentar, mesmo se tivesse de mudar de ramo. E, com efeito, logo depois recebi o primeiro pedido de um sistema de identificação aérea, que eu havia desenvolvido um ou dois anos antes. Embora a encomenda fosse pequena, fiquei bastante animado. Comecei a receber outros pedidos e, depois disso, esse produto passou a ser comprado e utilizado em oleodutos e em grandes empresas de petróleo, combustível, eletricidade e telecomunicações. Atualmente, nossa firma é a maior fornecedora desse sistema nos Estados Unidos.

Deus continuou a me inspirar para que eu criasse outros produtos úteis. Numa sexta-feira à tarde visitei um cliente, e este me falou sobre um produto que eles usavam no oleoduto. Era algo essencial para as operações, mas desajeitado e difícil de operar. Ele me pediu para desenvolver alguma coisa melhor que o substituísse.

No caminho de casa pensei no que o cliente havia pedido, e orei. Reconheci que Deus é a Mente divina, a fonte de todas as idéias boas. Compreendi que os produtos úteis que criamos são, na verdade, representações das idéias espirituais dessa Mente criativa.

Em poucos minutos comecei a projetar mentalmente um produto que atenderia melhor às necessidades daquele cliente. Quando cheguei em casa, já tinha o projeto concluído em meu pensamento. Na segunda-feira, o projeto já estava elaborado e, em um mês, minha empresa já tinha amostras do produto para apresentar ao cliente, que ficou muito satisfeito e o comprou. Não somente este cliente passou a utilizá-lo mas, em poucos anos, esse equipamento passou a fazer parte de um grande número de oleodutos locais e do exterior.

Com o passar do tempo, também aprendi a confiar em Deus para a cura física. Numa segunda-feira, quando eu dirigia um veículo industrial, este bateu em um obstáculo e eu fui atirado bruscamente no ar, caindo no chão de cimento. Fiquei bastante atordoado, mas logo recobrei os sentidos.

Como estudo Ciência e Saúde há vários anos, quase que diariamente, não é de admirar que o meu primeiro pensamento tenha sido a afirmação que se encontra nesse livro: “Quando acontece um acidente, pensas ou exclamas: 'Machuqueime!' Teu pensamento é mais poderoso do que tuas palavras, mais poderoso do que o próprio acidente, para tornar real o ferimento.

Agora inverte o processo. Declara que não te machucaste e compreende a razão disso; verás que os bons efeitos que daí resultam, estarão em exata proporção à tua descrença em relação à física e à fidelidade para com a metafísica divina — à tua confiança em que Deus é Tudo, como as Escrituras declaram que Ele é" (p. 397)

No mesmo instante, disse a mim mesmo que eu estava bem e que não pode haver um acidente na totalidade de Deus. Os funcionários da fábrica se aproximaram e quiseram chamar uma ambulância. Pedi que eles não fizessem isso, apesar de eu não conseguir sequer mexer o braço. Entrei no escritório e telefonei para um praticista da Christian Science, pedindo-lhe ajuda por meio da oração. Conversamos sobre o fato de que o acidente não poderia atingir minha identidade espiritual de filho de Deus. Decidi continuar o meu trabalho como se não tivesse acontecido nenhum acidente.

Eu precisava ir de carro até Houston, e orei sem parar enquanto dirigia. Em pouco tempo a dor passou. Quando cheguei a Houston, a primeira pessoa que encontrei foi um grande amigo meu. Quando tentei lhe dar a mão, ele percebeu o problema com o meu braço, que lhe pareceu estar quebrado. Sugeriu que eu fosse ao médico. Assegurei-lhe que eu ia cuidar do caso. Em seguida, telefonei para o praticista, pedindo-lhe para continuar com o tratamento, e mais tarde fui dirigindo para casa.

Consegui desincumbir-me de minhas obrigações sem perder nenhuma hora de trabalho. Na sexta-feira pude assinar a folha de pagamento dos funcionários e no domingo meu braço estava completamente curado.


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