Quando meus quatro filhos eram pequenos, vivíamos de maneira modesta, basicamente do salário do meu marido, o que me permitia ficar em casa cuidando das crianças. Confiávamos em Deus para nos suprir com idéias, que nos levassem a obter todas as coisas de que precisávamos. Também compreendíamos que, pelo fato de a nossa vida ser governada pela lei de Deus, que é sempre boa, não seríamos penalizados por ter decidido agir dessa forma.
Certa ocasião, porém, nosso orçamento estava bastante apertado. Exatamente duas semanas antes do vencimento dos impostos de nossa casa, demo-nos conta de que simplesmente não tínhamos a quantia necessária para pagá-los. Havíamos tido gastos imprevistos com nossa família.
Assim que me dei conta desse problema, volvi-me a Deus em oração, ponderando sobre as seguintes palavras: “O ’ouvido divino’ não é um nervo auditivo. É a Mente que tudo ouve e tudo sabe, e que sempre conhece todas as necessidades do homem e as satisfaz” (Ciência e Saúde, p.7). Eu não tinha dúvida de que a Mente atenderia a todas as nossas necessidades, e isso incluía o pagamento dos impostos. Deus nunca nos havia abandonado. Acreditávamos na promessa bíblica: “...o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Filipenses 4:19). O fato de não conseguirmos imaginar naquele momento como iríamos arrumar o dinheiro necessário para pagar os impostos, não significava que iríamos questionar nossa fé.
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