Testemunhos

Durante a grande crise econômica da década de 30, nos Estados Unidos, eu era apenas adolescente e parecia-me muito injusta a porção de desafios que nossa família teve de enfrentar. Naquela época, o ensino ministrado por professores dedicados na Escola Dominical da Ciência Cristã que eu freqüentava, somado ao exemplo de meus pais em sua prática diária dessa religião, despertaram em mim o desejo de adquirir melhor compreensão a respeito de Deus e de Sua bondade e amor.

“Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios” (Salmos 103:2). Desde criança, eu lia muito a Bíblia.

Já há muitos anos que ouvi falar na Ciência Cristã Christian Science (kris´tiann sai´ennss) , pela primeira vez. Naquele tempo, visitei algumas vezes uma igreja filial e adquiri um exemplar do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria de Mary Baker Eddy.

Participar nas atividades de uma igreja filial, comparecendo aos cultos de domingo e às reuniões de testemunhos das quartas-feiras e servir em várias atividades da igreja, tem sido de inestimável importância para o meu amor pela Ciência Cristã. Cuidar da família ao longo dos anos deu-me inúmeras oportunidades para comprovar as verdades espirituais que eu amo.

Tudo o que mais prezo na vida, devo à Ciência Cristã. Por isso, já deveria há muito ter relatado a cura que tive, dos efeitos de uma overdose de drogas que uma vez ingeri, inadvertidamente.

Fazia dois anos e meio que eu vinha participando de competições de natação. Em algumas delas me saía muito bem, em outras nem tanto.

Sou grato pelas provas que tive, em minha vida, do cuidado amoroso de Deus e gostaria de partilhar as seguintes experiências. Há alguns anos, eu estava voltando a pé ao meu apartamento, tarde da noite.

Minha infância foi muito infeliz e, pouco a pouco, comecei a questionar-me sobre o verdadeiro significado da vida. Embora freqüentasse uma igreja cristã e sua escola dominical, depois de algum tempo senti-me insatisfeito.

Anos atrás, estive muito doente e o diagnóstico dos vários médicos que consultei, foi de que eu tinha dermatomiosite, uma doença incurável da pele e dos músculos. Os médicos desconheciam a causa da doença e bombardeavam-me com perguntas.

Há poucos anos, quando visitava um viveiro, toquei numa folhagem que me deixou uma infecção dolorosa. Minhas mãos e braços começaram a inchar.