Testemunhos
Há cerca de seis anos e meio, enfrentei meu segundo divórcio. Comecei a procurar nova fonte de felicidade e amor mergulhando na bebida e na promiscuidade.
Na ocasião em que meu marido começou a fazer um curso de mestrado, nosso filho contava três meses de idade. Sentia-me feliz por ser quem trabalharia para sustentar a casa pelos dois anos seguintes, enquanto meu marido prosseguia em seus estudos.
Quando conheci a Ciência Cristã, de início eu receava mudanças. Relutava em abandonar vários prazeres materiais.
Certa feita constatei repentinamente que meu rosto e pescoço estavam inchados e doloridos e que eu mal conseguia abrir a boca. Senti muito medo.
Antes de eu me aposentar, trabalhava numa fábrica preparando produtos químicos para fotografia. Certa ocasião, estava adicionando ácido sulfúrico a um líquido fervente e a mistura inesperadamente explodiu em meu rosto.
Tive muitas provas do cuidado e da orientação de Deus, mas há três anos, quando caroços doloridos apareceram em minhas pernas, vi-me desafiada a confiar como nunca no poder curativo de Deus. Durante vários meses e em épocas diferentes, recebi a ajuda de dois praticistas de Ciência Cristã e, por vezes, orei por mim mesma.
Os dias de outono declinam cedo. Lamentavelmente havia começado a chover e a orla da floresta já estava escura.
Há cerca de onze anos, após um acidente automobilístico nas montanhas da Serra Nevada, fui levado de ambulância a um hospital. Ao recobrar a consciência, comecei a ponderar muitas verdades aprendidas no estudo diário da lição bíblica que se encontra no Livrete Trimestral da Ciência Cristã.
Há vinte e três anos soube da Ciência Cristã por intermédio de um amigo. Ele emprestou-me o livro Ciência e Saúde de autoria da Sra.
Embora eu tivesse freqüentado a Escola Dominical da Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) até a idade de dezessete anos, ainda não sentia que a Ciência fosse eficaz para mim, apesar das provas que tinha visto de sua aplicação prática em minha família. Durante a infância, quando havia necessidade de cura ou de conforto, meu pai muitas vezes citava este versículo de Tiago (1:17): “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança.