Certa vez nosso filho cortou acidentalmente o pulso com certa gravidade num pedaço de vidro. Parecia que todo controle do pulso havia desaparecido e ele perdeu muito sangue.
A aparência era assustadora, mas meu esposo e eu sabíamos que, em verdade, nosso filho é um indivíduo na criação espiritual de Deus; que sua vida é espiritual, não mortal. Afirmamos que sua vida não podia estar sujeita a perda, mas que, pelo contrário, Deus mantém a identidade do homem como Sua expressão constante e perfeita. A inteireza do homem nunca pode ser separada de seu criador que lha dá; o ser real nunca está perdido ou enfraquecido. O Espírito é Tudo e o Espírito é Vida; dessa forma a matéria não tem poder ou entidade para interromper ou levar embora a manifestação da Vida.
Em poucos momentos, o medo diminuiu. Logo depois, a hemorragia cessou.
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