
Testemunhos
Considero um privilégio haver sido criada num lar verdadeiramente cristão, numa atmosfera de felicidade e harmonia, e não de opressão e tristeza. A idéia de que Deus é um Pai amoroso era predominante em minha família.
Gostaria de expressar minha gratidão pelo amor e proteção que recebi em minha vida, graças à compreensão da sempre-presença da Mente divina e infinita, Deus. Fiquei interessada nesta Ciência quando toda ajuda médica havia falhado.
Conheci a Ciência Cristã por intermédio de minha madrasta quando tinha uns dez anos de idade. Minha primeira impressão foi de que era uma religião de amor e mostrava que Deus de fato era um Deus próximo.
Quando adolescente eu tinha muitos receios acerca de religiões. Meu pai, muito versado no assunto, disse-me que a única religião que ele conhecia e que responderia satisfatoriamente minhas perguntas, seria a Ciência Cristã.
Com a idade de dois anos, fui matriculada numa Escola Dominical da Ciência Cristã e a freqüentei regularmente mais ou menos durante quinze anos. Entretanto na minha adolescência rebelei-me contra a disciplina da Ciência Cristã e contra as restrições que me parecia impor.
Tenho sido muito encorajada pelos maravilhosos testemunhos de cura e regeneração publicados nos periódicos da Ciência Cristã Christian Science — pronuncia-se: kris´tiann sai´ennss. , e é com alegria que compartilho a cura que me levou à Ciência Cristã.
Como estudante de Ciência Cristã tive muitas provas do poder que Deus tem de curar. Desejo relatar a cura que para mim foi a maior de todas porque, apesar de conhecer esta religião há muitos anos, somente após ter passado por essa experiência posso dizer que encontrei a Deus.
Por muitos anos sofri de nefrite e mais tarde, além disso, de uma dolorosa inflamação da vesícula. Estive em diversos hospitais.
Quando penso nos anos que passaram, lembro com grande gratidão o quanto a Ciência Cristã significa para mim. Quando adolescente, gostava de ir às reuniões de testemunhos das quartas-feiras e desde então raramente deixei de assisti-las.
Em Agosto de 1939, cheguei a Nova Iorque, procedente do que era então a cidade livre de Danzig, no Corredor Polonês. Ao invés de estar grato por minha liberdade de ter saído da Europa pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, sentia-me entristecido por ter deixado atrás duas pessoas muito queridas.