
Testemunhos
Muitas vezes quando vemos um filme ou após assistirmos a uma peça teatral, comentamos: “Sim, foi bem divertido, mas está inteiramente distanciado do viver diário. ” As experiências vividas pelos personagens de ficção geralmente são exageradas e não se pode acreditar nelas, ou assim pensava eu, até que certo dia fui lançado em uma dessas experiências incríveis.
Sou muito grata à Ciência Cristã e pelas muitas bênçãos que recebi ao estudá-la. Minha irmã é membro da Igreja de Cristo, Cientista, há muitos anos.
S. Paulo nos diz: “Orai sem cessar” (1 Tess.
Durante os trinta anos que venho estudando a Ciência Cristã, minha vida mudou bastante. As bênçãos de Deus multiplicavam-se à medida que eu descobria minha verdadeira identidade como filha de Deus.
Minha gratidão pela Ciência Cristã é infinita. Meu primeiro contato com ela deu-se em 1964 quando eu estava em um Centro de Reabilitação de viciados em narcóticos, onde a terapia em grupo era obrigatória.
Tinha um problema de ouvidos enquanto estava no jardim de infância e no primeiro ano escolar. Muitas vezes me era difícil ouvir o que a professora dizia.
Como diz um Salmo: “Não ocultei no coração a tua justiça; proclamei a tua fidelidade e a tua salvação; não escondi da grande congregação a tua graça e a tua verdade” (40:10). Tenho falado constantemente sobre essas coisas durante os cinco anos em que estudo a Ciência Cristã, e seguidamente tenho falado sobre elas aos amigos nas reuniões de testemunhos das quartas-feiras, na igreja.
Diversas vezes em minha vida precisei compreender que Deus é minha Vida, minha única Vida, assim como se lê no livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras , de autoria de Mary Baker Eddy: “Essa Ciência ensina ao homem que Deus é a única Vida, e que essa Vida é a Verdade e o Amor” (pp. 471–472).
Sou muito grato por ter sido criado em um lar onde a Ciência Cristã era vivida e amada e de ter sido aluno durante muitos anos numa Escola Dominical da Ciência Cristã. Embora o meu interesse por essa religião parecesse declinar por uns tempos, a compreensão de Deus que eu havia adquirido, jamais me deixou, e fui compreendendo aos poucos que nenhuma outra filosofia ou ensinamento poderia satisfazer-me.
Há muitos anos — enquanto preparava-me para o exame oficial de ortopedia em 1921 — ouvi as palavras “Ciência Cristã” mencionadas pela primeira vez — por meu professor! Perguntou-me ele se eu sabia o que era a Ciência Cristã e o que representava. Tive de responder negativamente.