Não foi senão quando já me achava casada, e constituíra família, que verdadeiramente dei importância à instrução fundamental que recebi em casa e na Escola Dominical da Ciência Cristã. Compreendi que, a fim de utilizar seu potencial total, eu necessitava estudá-la mais seriamente e então praticá-la consistentemente. Esse estudo vem se estendendo por muitos anos e tem resultado em algum crescimento no sentido de dominar a vontade humana, em ser mais humilde e obediente a Deus, e em reconhecer Deus como minha única fonte de suprimento, felicidade e satisfação.
A Sr.a Eddy escreve em Ciência e Saúde: “A Mente única, Deus, não contém opiniões mortais” (p. 399). Isso me tem sido muito útil em várias situações, particularmente quando nossa filhinha ficou com o rosto paralisado. Meu marido, que não é Cientista Cristão, estava muito receoso, assim como estavam amigos e vizinhos, e ele levou-a a um especialista. O especialista disse tratar-se de uma forma permanente de paralisia facial. Ficou decidido fazer-se nova consulta com outro especialista.
Durante o intervalo de uma semana, uma praticista e eu mantivemos em nosso trabalho em espírito de oração a consciência da perfeição dessa criança como uma idéia de Deus. Vimos sua verdadeira natureza não como a de alguém sujeito à opinião ou ao medo da mente mortal, mas sim como alguém a expressar livremente a beleza, a mobilidade e a atividade de seu Pai divino. Como resultado desse trabalho metafísico consistente, o segundo diagnóstico médico foi o inverso do primeiro. Graças à oração na Ciência Cristã, nossa filha ficou completamente boa, manifestando sua natureza brilhante e feliz.
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