Certa vez, quando eu estava dando aula na Escola Dominical para um grupo de garotos muito vivos, veio juntar-se a eles uma pequena visitante, menina bem mais nova que os demais presentes. De início ela manteve-se séria e calada, mas dentro em pouco estava irradiando alegria e simpatia espontâneas.
Havia tal radiância em toda a sua amável maneira de ser que, embora ela não dissesse uma única palavra, os meninos mais velhos começaram a expressar, cada um à sua maneira, o que de melhor havia neles. A vivacidade humana deles tomou maiores aspectos de vitalidade espiritual quando eles compartilharam com a novata o que sabiam a respeito da Ciência Cristã, e como esta lhes tinha ajudado. A influência da pequena visitante continuou a se fazer sentir no encerramento dos exercícios, inclusive sobre os adultos e os outros jovens de toda a Escola Dominical.
Dirigindo-me para casa, lembrei-me do quanto Jesus amava as criancinhas e pude compreender a razão. Certa vez, quando algumas crianças foram trazidas à presença do Mestre para serem abençoadas, os discípulos repreenderam os adultos. Mas Jesus disse: “Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis. .. Quem não receber o reino de Deus como uma criança, de maneira nenhuma entrará nele.” Marcos 10:14, 15; Em outra ocasião, disse: “Vede, não desprezeis a qualquer destes pequeninos; porque eu vos afirmo que os seus anjos nos céus vêem incessantemente a face de meu Pai celeste.“ Mateus 18:10;
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