Quase todas as páginas do livro-texto da Ciência Cristã estão entremeadas de gratidão a Deus pela abundância de bênçãos que emanam da providência infinita do Amor. Logo na segunda página desse livro, Ciência e Saúde, a Sr.a Eddy escreve: “Deus é Amor. Podemos pedir-Lhe que seja mais?” E adiante, continua: “Devemos implorar junto à fonte aberta, da qual jorra mais do que aceitamos, para que nos dê mais?” De fato, a Ciência Cristã define Deus como Alma, e Alma como substância, e raciocina que um Deus infinito, o bem, só pode expressar suprimento infinito e ilimitado para Sua criação amada, o homem.
A Ciência Cristã demonstra o poder da Verdade para curar não só o pecado e a doença, mas também a limitação. A cura pelo Cristo, tal como o cristianismo ortodoxo a encara, é geralmente limitada à cura do pecado, ao passo que a Ciência Cristã não só estende o poder da Verdade para curar todas as fases do pecado, mas também para curar os mortais de todas as espécies de carência, e ela o faz com base na bondade infinita de Deus — na Sua perfeição absoluta e na perfeição do homem que Ele criou à Sua semelhança.
É de importância vital, portanto, sustentar o conceito de que Deus, o Princípio divino, é o bem infinito, e que o homem reflete Sua bondade infinita. Podemos perguntar-nos: Estaremos acreditando que Deus às vezes dá apenas parcimoniosamente? Estaremos nos forjando leis de que o homem é limitado por um conceito de insuficiente afluência do bem? Na verdade, a lei de Deus que provê abundância, se aplica a toda a humanidade, em todos os tempos e sob todas as circunstâncias, ainda que a abundância possa, temporariamente, parecer encoberta por crenças de insuficiência e de falta de recursos que se instituíram a si mesmas.
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