Como soldado durante a Segunda Guerra Mundial tive o privilégio de provar de modo evidente a providência, o poder e a bondade infalíveis do único Ser invisível, chamado Deus. Contudo, ao término da guerra e durante os três anos subseqüentes encontrava-me num estado lamentável. Uma doença na bexiga e nos rins tornara miserável a minha vida. Eu estava descontente e chegara a pensar em dissolver meu casamento. Nossa filha sofria de escrófula. Minha esposa tinha um distúrbio abdominal. Todos os esforços no sentido de encontrar a cura com a ajuda de médicos, de homeopatas e por meios bio-químicos, haviam falhado.
Foi então que um dia deram-me um exemplar do Arauto da Ciência Cristã, do qual eu nunca antes ouvira falar. Ao ler os artigos fiquei bastante indignado, pois os achei absurdos. Mas os testemunhos de cura no fim da revista — sim, esses eu entendi. Pareceu-me que todas aquelas curas se reailzaram porque as pessoas haviam se apegado àquelas “verdades” abordadas nos artigos. Isso deixou-me intrigado. Seria este o Consolador, a Verdade, de que Cristo Jesus falou?
Pela senhora que fez o Arauto chegar às nossas mãos, fui informado das reuniões realizadas por Cientistas Cristãos, as quais visitei com minha esposa. Quatorze dias depois fomos ver uma senhora que nos foi recomendada como uma das pessoas que estava “na prática”. Nunca esquecerei a aura que irradiava dessa praticista! Somente alguns anos mais tarde fui capaz de defini-la como o reflexo do Amor divino e incorpóreo. Bem, durante a conversação — que foi mais uma correção de meus falsos conceitos — relacionada com a exposição do primeiro relato da criação, fui curado do mal da bexiga e do distúrbio renal. Que alegria! Voltamos para casa muito felizes.
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